segunda-feira, março 30, 2009

“Sebastiano Brusco and the Italian School of Local Development”

“The essay, presented as opening lecture at the first edition of the Summer School of Local Development “Sebastiano Brusco” (Seneghe, July 2006), outlines the original contribution of Sebastiano Brusco on two related issues: theory and tools for analyzing the industrial structure and for designing development policy. Her we enlighten some distinctive elements apparently running through all Brusco’s work, from the youth years in Sardinia, spent in cultural and political activities alongside Antonio Pigliaru, till the more mature studies on industrial districts. In Brusco’s thought, a central role is played by knowledge, competence, information, education and training: as far as small firms productive systems, industrial districts, and also less developed areas are concerned. An innovative approach to policy design and intervention stems from this view, stressing mechanisms able to diffusely affect capacity, learning and perception of opportunities.”

Margherita Russo
Anna Natali


Date: 2008-12
Keywords: development policy; regional policy.
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:mod:depeco:0605&r=edu

(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)

sábado, março 28, 2009

Dados sobre o território: Alentejo e Algarve

Publicações
O território - Região Algarve 2007
O território - Região Alentejo 2007
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(reprodução de chamada de atenção disponível nesta data na página de abertura do sítio do INE para publicações entretanto disponibilizadas - INE)

quinta-feira, março 26, 2009

Leiria vista à distância (II)

1. Desde há quase três décadas que as notícias de Leiria me chegam, sobretudo, pelos jornais locais cuja assinatura mantenho. Infelizmente, nem sempre posso demorar com a sua leitura o tempo que gostaria. Esse tempo seria, também, um tempo de evasão ao meu quotidiano, que tantas vezes necessito para recobrar forças. Sendo um cidadão do mundo, com partido e tudo lá para os lados do médio oriente, há alguns sítios aonde gosto de retornar periodicamente. Leiria é um desses sítios.
2. Fruto de uma dessas incursões, por atenção da entidade editora, passei a receber regularmente desde há perto de dois anos a revista do NERLEI, Associação Empresarial da Região de Leiria, “Desafios”, de seu nome. O último número chegou-me muito recentemente e gostei de ler lá algumas coisas que me dizem muito, e, desde logo, um apelo da direcção em funções “à participação efectiva dos associados” no acto eleitoral que designará os novos órgãos sociais da estrutura. Esse gesto é tanto mais significativo quanto, por razões estatutárias, o actual presidente da direcção não se pode candidatar. Para sublinhar a importância do acto, lê-se no dito texto (p.6) “que da sua participação [isto é, do associado] depende a legitimidade de todos os que vierem a ser eleitos. Além disso, numa época de crise como a que as empresas atravessam, a união de esforços e a partilha de experiências faz cada vez mais sentido”. Enquanto alguns ficam confortáveis com o baixo nível de mobilização dos eleitores, muitas vezes expressão final da forma que têm de fazer “política”, há quem veja no seu oposto um elemento central de resposta às dificuldades sentidas. Acrescendo o sentido individualista muito arreigado naquele território (e não só), o apelo à partilha de experiências e à comunhão de esforços entendo-o como sinal de lucidez e, quiçá, de vontade de contribuir para um virar de página.
3. As dificuldades a que se alude no referido texto são enunciadas de forma clara por Pedro Faria, no texto de abertura (editorial); nem mais nem menos que as que imaginamos (melhor seria dizer, que vivemos): “a globalização da economia sem regras definidas”, e o “consumo baseado no crédito”, na relação que esses fenómenos têm com “o aumento do desemprego”, “o empobrecimento geral” e o desrespeito por “regras ambientais, higiene e segurança ou condições de trabalho”. Curiosamente, chegou-se aqui em nome de “el dourados” ainda há pouco cantados por muitos, de empresários e políticos a empresários-políticos e a analistas sociais, passando por uma forte corrente de economistas que agora se vêem muito menos nos ecrãs de televisões e nas capas de revistas (cor-de-rosa ou de outras cores). Andam por aí, no entanto, e, passada a tormenta, hão-de voltar a enunciar as suas certezas sobre a boa-sorte que nos espera ao virar da esquina, se seguirmos pelos caminhos que nos indicam (até à próxima crise).
4. A temática da crise e da mudança necessária atravessa as diversas contribuições disponíveis na revista, a maioria delas originárias de empresários e agentes associativos empresariais de diversos sectores de actividade, entre os quais o da cristalaria, que tantas memórias de infância me traz. Diz a propósito Carlos Martins, presidente da Associação dos Industriais de Cristalaria: “O mundo enfrenta uma mudança radical nos fundamentos básicos da economia – passou-se de uma economia centrada nas pessoas, para outra centrada nos resultados (lucros). O motor do crescimento económico (a classe média), tolhida pela deslocalização dos negócios, passou a ser esmagada, e, naturalmente, ´o motor` emperrou”. “Enfrentar a crise é enfrentar este desafio” (p.25).
5. Um outro texto disponível (da autoria de João Baptista dos Santos, empresário hoteleiro) versa a temática do turismo (p. 27). A sua leitura oferece-se-me lúcida e o pensamento de estratégia que o informa é também válido para outras parcelas do território nacional. Diz o referido autor: “Se Portugal é débil em numerosos campos, outros há em que temos um forte potencial. Refiro-me nomeadamente a sectores onde os valores históricos, naturais e a criatividade são factores diferenciadores […]. Neste contexto, as indústrias do turismo e da cultura no nosso país dispõem de um enorme potencial de crescimento e, por arrastamento, um conjunto de actividades de serviços complementares a estes sectores”. Qual é o problema que subsiste aqui? Pergunto eu. O problema reside na estratégia e respectiva materialização. É que, como diz João Santos, o potencial de oferta turística diversificada territorial e sectorialmente existente nem sempre tem sido “devidamente trabalhado”. Se fosse eu a enunciá-lo diria, antes, que quase nunca tem sido devidamente trabalhado, o que também não é alheio aos protagonistas que temos tido no sector e ao menosprezo que o potencial turístico de alguns territórios tem merecido nos planos de desenvolvimento turístico nacionais.
J. Cadima Ribeiro
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(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Jornal de Leiria; uma versão um pouco mais longa do mesmo texto foi publicada no Suplemento de Economia do Diário do Minho de 3ª feira pp., conforme se indicou abaixo)

quarta-feira, março 25, 2009

Unbottled – 1.º Congresso Internacional dos Vinhos do Dão – Inovação e Desenvolvimento

«Ex.mo (a) Senhor (a):
Dear Sir / Madam:

Uma Região com actividades de I&D é uma Região viva e dinâmica. Este é o exemplo do Dão ao longo da sua história.
A region involved in R&D is a region that is dynamic and alive. Throughout its history, the Dão has been an example of such a region.

A realização do “Unbottled – 1.º Congresso Internacional dos Vinhos do Dão – Inovação e Desenvolvimento”, enquadra-se nas Comemorações do 1.º Centenário da criação da Região Demarcada do Dão, uma iniciativa da Comissão Vitivinícola Regional do Dão em parceria com a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, Instituto Politécnico de Viseu e Escola Superior Agrária de Coimbra.
The 1st International Dão Wine Congress - Innovation and Development is part of the celebrations commemorating the first centenary of the foundation of the Demarcated Region of Dão Wines and it’s a partnership between the Comissão Vitivinícola Regional do Dão, Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, Instituto Politécnico de Viseu and Escola Superior Agrária de Coimbra.

Pretende-se estimular e fomentar a discussão de temas, que abranjam todo o Sector Vitivinícola, com particular destaque para a Inovação e Desenvolvimento.
The idea is to stimulate and encourage the discussion of subjects covering the whole of the viticulture sector, with a particular focus on Innovation and Development.

O Congresso irá realizar-se nos dias 3, 4, 5 e 6 de Junho de 2009, na Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu.
It will take place in Viseu , Portugal, in the 3rd, 4th, 5th and 6th of June 2009.

Este nosso contacto tem como objectivo estimular a participação neste Congresso, com a apresentação de comunicações que poderão prestigiar esta Organização.
Our contact serves to stimulate the participation in this Congress with the presentation of articles that can honor it’s organization.

Solicitamos, ainda, a vossa preciosa colaboração na divulgação do “Unbottled – 1.º Congresso Internacional dos Vinhos do Dão – Inovação e Desenvolvimento”.
We also request your precious collaboration in the disclosure of the Unbottled – 1st International Dão Wine Congress - Innovation and Development.

Consulte o site www.cvrdao.pt/unbottled para obter todas as informações necessárias. Estamos, ainda, ao vosso dispor para prestar qualquer esclarecimento adicional.
To obtain further information you can also see our website www.cvrdao.pt/unbottled. We are furthermore at your disposal to provide any additional information.

Com os melhores cumprimentos,
Best regards,

O Secretariado (unbottled@cvrdao.pt)
The Secretariat

SOLAR DO VINHO DO DÃO
R. Dr. Aristides de Sousa Mendes
Apartado 10
3501-908 VISEU
PORTUGAL
T +351 232 410060
F +351 232 410065
W http://www.cvrdao.pt/ »
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a origem identificada)

terça-feira, março 24, 2009

quinta-feira, março 19, 2009

Spatial Economics Research Centre First Annual Conference - Call for Postgraduate Papers

«The Spatial Economics Research Centre is holding its first annual conference at the London School of Economics on 7th/8th May 2009, with the first half of the programme being devoted to selected papers by postgraduates working in this field.
Submissions (of 500 word abstracts) are invited now, to I.R.Gordon@lse.ac.uk, for receipt by 3rd April. The selected presenters will be invited to both days of the conference, with financial support for travel/accommodation.
Details are on the attached flyer – please pass on to others who may be interested.

Ian Gordon
<>
Spatial Economics Research Centre,
London School of Economics,
Houghton Street,
London WC2A 2AE
+44 20 7955 6180

Please access the attached hyperlink for an important electronic communications disclaimer: http://www.lse.ac.uk/collections/secretariat/legal/disclaimer.htm»
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(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, reencaminhada por João Cerejeira, EEG)

terça-feira, março 17, 2009

Europeana

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(título de mensagem, datada de Terça-feira, 17 de Março de 2009, disponível em Universidade Alternativa)

sábado, março 14, 2009

VII Congresso da Geografia Portuguesa


«Exmos Senhores
A Associação Portuguesa de Geógrafos está a organizar, com a colaboração do Instituto de Estudos Geográficos da Universidade de Coimbra, o VII Congresso da Geografia Portuguesa, Trunfos de uma Geografia activa: desenvolvimento local, ambiente, ordenamento e tecnologia, que terá lugar no Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra, de 26 a 28 de Novembro de 2009.
A Comissão Organizadora vem por este meio solicitar a V.ªs Ex.ªs se dignem divulgar o evento científico junto dos eventuais interessados, difundindo, pelos meios que considerem mais oportunos e adequados, o conteúdo desta missiva.
Assim, e na expectativa de podermos contar com a V.ª prestimosa colaboração na divulgação deste Congresso, despedimo-nos enviando os nossos melhores cumprimentos.
A Comissão Organizadora
[...]
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(reprodução parcial de mensagem recebida, proveniente de: Instituto de Estudos Geográficos - Coimbra [iegcb@fl.uc.pt] )

sexta-feira, março 13, 2009

Conferência anual do CITTA

«Exmo.(a) Sr.(a),
No seguimento do interesse despertado pela conferência do ano passado o CITTA – Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente – está a preparar a segunda edição da sua conferência anual, com o tema Planning in Times of Uncertainty. Temos o prazer de o convidar a participar nesta conferência, que se realizará no dia 15 de Maio de 2009 na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Para além dos oradores convidados, esta edição irá ainda aceitar a submissão de artigos a serem apresentados em sessões temáticas. A conferência anual do CITTA oferece assim, a oportunidade de debater o estado da arte na investigação em Planeamento no contexto actual de incerteza.
Os autores interessados são convidados a submeter um artigo num dos seguintes temas gerais:
- Planeamento e Avaliação Ambiental;
- Planeamento Urbano e Habitação;
- Planeamento de Transportes e Logística.
Por favor, use o documento modelo para a submissão do resumo fornecido em anexo. Poderá submeter o seu resumo por e-mail para conferencia.citta@gmail.com até dia 15 de Março de 2009.
Para mais informações consulte o programa em anexo ou o sítio da Internet do CITTA (http://citta.fe.up.pt/). Use o ficha de inscrição fornecida em anexo para se inscrever na conferencia enviando-a para o e-mail da conferencia.
Gostaríamos ainda de chamar a sua atenção para a realização do 2º Encontro português de jovens investigadores na área do planeamento regional e urbano que este ano se associa à conferência anual do CITTA, realizando-se no dia 14 de Maio de 2009. Este encontro é especialmente dirigido a jovens investigadores de todas as formações, numa fase inicial ou intermédia da sua tese de doutoramento. Os investigadores interessados deverão enviar para epipru@gmail.com um resumo alargado com, até 1000 palavras, de acordo com o modelo disponível em http://epipru.blogspot.com/, até ao dia 15 de Abril. Para mais informações contactar o epipru@gmail.com.
Com os melhores cumprimentos,
Paulo Pinho
Director do CITTA»
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(reprodução de mensagem que me caiu na caixa de correio entretanto, com a proveniência original que se identifica)

quinta-feira, março 12, 2009

Sucesso económico na Galiza e mudança política

No passado dia 01 de Março celebraram-se eleições regionais na Galiza. Os eleitores mostraram a sua desconformidade com as opções políticas da coligação de governo, constituída pelo Partido Socialista de Galiza e o Bloco Nacionalista Galego. Esta maioria, surgida das eleições celebradas há quatro anos, substituiu o governo do Partido Popular, liderado por Manuel Fraga, que esteve no poder durante 16 anos, entre 1989 e 2005. O regresso do Partido Popular ao governo, depois de apenas uma legislatura na oposição, é indicativo de que certas dimensões da governação da coligação de progresso não foram bem sucedidas ou não foram bem entendidas pela cidadania. Obviamente, um aspecto que pode ter influenciado os resultados de forma significativa é a situação de crise generalizada que actualmente vive a economia espanhola, ainda que ainda é cedo para saber qual foi o seu impacto real no resultado final das eleições.
Apesar desta última ressalva, um dos aspectos destacáveis da intervenção do governo autonómico durante a passada legislatura foi a sua gestão económica. A economia da Galiza apresentou nos últimos dois anos e meio uma conjuntura macroeconómica significativamente melhor que a da economia espanhola, contrariando a tendência habitual da história económica recente. Concretamente, a Galiza cresceu nos últimos nove trimestres a um ritmo superior ao da média espanhola.
A evolução da economia Galega na última legislatura melhorou consideravelmente, como consequência da boa situação da economia Espanhola e da favorável evolução dos mercados de exportação, e, em boa verdade, em resultado das medidas de política implementadas pelo governo regional. Esta conjuntura macroeconómica teve o seu reflexo nos índices de poder de compra e nos níveis de qualidade de vida das famílias. No período 2005-2008 (período central da legislatura), o crescimento real per capita da economia Galega foi de 9,3%, ultrapassando em quase 6 pontas percentuais o da média espanhola. Em termos nominais, o crescimento desse indicador na Galiza foi de 20,6%, enquanto que em Espanha se situou nos 14,6%. Ademais, desde o terceiro trimestre de 2005, a taxa de desemprego mantém-se por baixo dos 10%, tendo atingido o seu nível mínimo em meados de 2007, quando desceu até os 7,6% da população activa.
No ano de 2008 o crescimento do PIB Galego foi de 1,8%, ultrapassando em 6 décimas a média espanhola (1,2%) e em 1,1 pontos a média da zona euro (0,7%). O crescimento homólogo no último trimestre de 2008 foi de 0,4%, enquanto que as taxas de crescimento para Espanha e a Zona Euro foram de –0,7% e de –1,2%, respectivamente.
Apesar deste bom desempenho relativo, a economia Galega entrará em recessão, seguindo a economia espanhola e as suas congéneres europeias, durante este primeiro trimestre do ano. Os dados do último trimestre de 2008 antecipam o cenário recessivo, dado que a tendência da maioria dos indicadores tem um carácter eminentemente negativo, ainda que, regra geral, melhor que a da média espanhola.
O consumo privado cresceu, em termos homólogos, no último trimestre de 2008, apenas 0,7%, desta forma, a taxa para o conjunto do ano ficou-se pelos 1,7%, mais de um ponto percentual por cima da média espanhola. O investimento, pelo seu carácter pró-cíclico, experimentou uma quebra, no último trimestre, superior a 6%, enquanto que a contracção desta macro-magnitude para a totalidade do ano ultrapassou os 2%. A desaceleração das exportações é o outro dado destacável do final do ano, dado que a quebra, no quarto trimestre, foi de aproximadamente 5%, com o qual, a variação relativa para o ano de 2008 é negativa e igual a meio ponto percentual.
Do lado da oferta, os dados do último trimestre revelam as dificuldades do sector industrial, com uma desaceleração, em termos homólogos, superior a 8%, devido aos fortes ajustamentos no sector de fabrico de automóveis e nos dependentes do sector da construção civil e obras públicas, tendo este último experimentado uma contracção, no mesmo período, muito próxima dos 4%. Em termos anuais, a quebra no sector industrial foi de 1,6% e na construção civil de 0,3%, enquanto que estas taxas de variação para o conjunto de Espanha foram de –2,7%, e de –3,3%, respectivamente, ou seja consideravelmente piores.
A criação de emprego caiu, no quarto trimestre de 2008, em 1,5%, enquanto que em Espanha fê-lo em 3,1%. O total de empregos equivalentes a tempo completo foi em 2008 de 1.158.748, 4.173 mais que em 2007, representativos de um crescimento de 0,4%, um ponto por cima da média espanhola. A taxa de desemprego era na Galiza no final de 2008 de 9,7%, significativamente mais baixa que a média estatal, que se aproximava, nessa data, dos 14% (actualmente em torno dos 15,5%).
Pelo seu carácter regional e pela intensa interdependência com o resto do país, a evolução da economia da Galiza depende, em grande medida, da evolução da economia do resto de Espanha. Contudo, existe uma importante margem de manobra, em termos de política pública, que deve ser aproveitada pelo governo regional para intensificar o ritmo de crescimento e melhorar os níveis de bem-estar da população. O governo derrotado nas passadas eleições parece ter feito, a este nível, escolhas adequadas, o recém-eleito deve ter o cuidado de manter o que de bom foi feito e não cair na tentação de assumir o discurso da inevitabilidade do destino, imposto pela actual situação de crise generalizada.
FRANCISCO CARBALLO-CRUZ
(artigo de opinião publicado a 10 de Março pp. no Suplemento de Economia do Diário do Minho, no âmbito de coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

segunda-feira, março 09, 2009

Associação Muralha - património histórico de Guimarães

«Viva,
Sendo a cidade de Guimarães conhecida pela sua história, e tendo a sua população uma ntervenção bastante activa no sentido de proteger e divulgar o seu património histórico, venho desta forma dar a conhecer a Associação MURALHA.
Recentemente, foi empossada uma nova direção para gerir esta Associação, a qual pretende criar uma nova imagem, dinamizar um conjunto de actividades, divulgar a história da cidade e aproximar-se mais dos cidadãos vimaranenses.
1) A Associação Muralha foi fundada em 1982, com o fim de "contribuir para adefesa, estudo e divulgação do património natural e cultural, sua conservação e recuperação, bem como a prática de quaisquer outras actividades de índole cultural, e agirá sempre com isenção e independência face a todos os órgãos de poder e ideologias" (Estatutos, art.º 1.º)
2) A Associação Muralha surgiu numa época de controvérsia em torno do Centro Histórico de Guimarães, contribuindo para a afirmação da sua mais valia.
3) Promoveu visitas guiadas; realizou exposições, editou publicações, adquiriu património diverso: fotografias (com suporte em vidro e celulóide), peças industriais, de empresas dissolvidas, com vista a um Museu da Indústria; teve intervenções públicas em defesa do património natural e edificado, nem sempre bem compreendidas pela Câmara Municipal.
4) Está em preparação uma visita, fora da cidade, envolvendo aspectos históricos, paisagísticos, monumentais e gastronómicos, percorrendo a antiga "estrada régia" de Guimarães a Pombeiro de Riba de Vizela (fronteira com o concelho de Felgueiras). Em princípio esta visita será realizada emfinais de Março ou em Abril.
5) Está também em marcha a edição de uma página na Internet, com assuntos relacionados com Guimarães, a qual será aberta aos associados.
Para impulsionar a MURALHA, de acordo com os seus objectivos, importa entre outras coisas, aumentar o número de associados com vista a garantir a perenidade da Associação e a validade das suas propostas.
São motivos históricos e culturais que me levam a apelar a que nos tornemos sócios desta Associação. A quota anual são apenas 12 euros por ano.
[...]
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Antonio Fernando Ribeiro
[...]
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(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência que se identifica)

sexta-feira, março 06, 2009

CRSA 2009 Annual Meeting

"Greetings,
This is to remind you that the CRSA will hold its 31st Annual Conference together with the 40th Annual Mid-Continent Regional Science Association at the Hyatt Regency Milwaukee, May 28-30, 2009 in Milwaukee, Wisconsin.
The deadline for submission of abstracts is April 1, 2009.
Additional information, including submission guidelines and hotel information, is available at
or
We hope that you can join us in Milwaukee for this event!
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[...]
Yours sincerely,
Pierre Desrochers"

(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico ontem recebida, com a proveniência que se identifica)

quarta-feira, março 04, 2009

"Paris Region Key Economic Indicators - January 2009"

«PARIS REGION SHOWS FIRST SIGNS OF ECONOMIC TURNAROUND 3rd quarter of 2008
Economic activity in Paris Region in the 3rd quarter of 2008 seems to have yielded rather positive results.
Despite the adverse economic climate, Paris Region was one of the four regions in France with a declining unemployment rate in the 3rd quarter (down 0.1 point from the 2nd quarter, compared to +0.1 nationally). Moreover, although the number of job seekers rose each month from July to September in Paris Region, it grew at a slower rate than at national level. There were also 20,100 business start-ups in Paris Region in the 3rd quarter, a figure still on the upswing year-on-year (+1.2%) while the number of start-ups dropped 0.8% for France as a whole. While Paris Region tends to feel the effects of economic slowdowns more rapidly than the rest of France, it appears that the reverse is true this time.
Nevertheless, Paris Region indicators are more likely to fall in line with current economic difficulties in the coming months.
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(reprodução integral de mensagem que me caiu na caixa de correio electrónico nesta data, com a origem que se identifica)

To set sail once more

"When defeat comes, accept it as a signal that your plans are not sound, rebuild those plans, and set sail once more toward your coveted goal."

Napoleon Hill

(citação extraída de SBANC Newsletter, March 3, 2009, Issue 557- 2009, http://www.sbaer.uca.edu/)