quinta-feira, fevereiro 26, 2009

CEER: notícia

"Estimado/a amigo/a,
su amigo Fundación Centro de Estudios Eurorrexionais Galicia-Norte de Portugal piensa que esta noticia puede ser de su interés:
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(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência que se identifica)

segunda-feira, fevereiro 23, 2009

Fundación Centro de Estudios Eurorrexionais Galicia-Norte de Portugal: notícia

"Estimado/a amigo/a,
su amigo Fundación Centro de Estudios Eurorrexionais Galicia-Norte de Portugal piensa que esta noticia puede ser de su interés:
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(reprodução integral de mensagem entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Leiria: construir um trilho remando contra adversidades diversas

1. Qualquer balanço que se faça do caminho percorrido por Portugal desde que aderiu, em 1986, à União Europeia (então, Comunidade Económica Europeia - CEE) tem que sublinhar o enorme progresso económico e social registado. Aparte a componente de dotação do país em infra-estruturas e equipamentos básicos, a expressão mais notória dessa evolução talvez seja dada por indicadores do foro sanitário, como são as taxas de mortalidade infantil e a esperança média de vida à nascença. Infelizmente, os últimos 8 a 10 anos, os que temos mais presentes, foram de impasse e frustração no rumo que vinha sendo trilhado. Esse é o resultado de um cúmulo de erros, onde se juntam incapacidade de perspectivação estratégica, erros de política económica, ausência de liderança e incapacidade de comunicação entre agentes políticos e actores económicos e sociais, e com os cidadãos, de um modo geral.
2. Nesse caminho de progresso percorrido, entre as dimensões menos conseguidas encontram-se a coesão social e o desenvolvimento equilibrado do território nacional. Por isso, e muito bem, essas vertentes têm enunciado específico no quadro financeiro comunitário de apoio ao desenvolvimento (QREN, na designação específica) que está em fase de implementação: o objectivo 3º do QREN fala em “garantir a coesão social”;e o 4º em “assegurar a qualificação do território e das cidades”. Discutível é se não deveriam aparecer mais acima na ordem dos objectivos retidos. Tenha-se presente que, num documento destes, a ordem das prioridades não é arbitrária. A retenção destes objectivos resulta, numa parte, da análise de situação que foi feita e, noutra parte, da tomada de consciência por parte do decisor político que o território conta, quer dizer, que é muitas vezes efémero o crescimento aportado por agentes externos, sejam empresas ou o agente público central. Curiosamente, esta noção de que o território (recursos, capacidades) conta chegou a custo às instâncias do poder público central.
3. Se é patente a falta de centralidade da coesão do território nas orientações de política pública prosseguidas em Portugal desde há muitos anos, antecedendo mesmo a integração de Portugal na CEE/UE, não deixa de ser chocante que os períodos em que mais se alargou o fosso entre quem era mais e menos desenvolvido tivessem sido aqueles em que o país, globalmente considerado, viveu melhores momentos. Quem disso duvide, consulte o recente relatório produzido pela OCDE, por encomenda do governo português, de avaliação da política regional [OCDE, “Estudos territoriais da OCDE: Portugal”, OCDE (IFDR), 2008]. É curioso como a reclamação de solidariedade que se faz(fazia) de dentro (o país) para fora (UE) não tem(tivesse) qualquer eco intra-muros. Ainda por cima, alguns territórios (a NUT III Pinhal Litoral; Leiria; entre outros) têm o azar de ficar nas fronteiras do retalho feito do país, a régua e esquadro, pelo centralismo lisboeta.
4. Com tamanho desinteresse por parte da administração central, custa até perceber como é que o agrupamento territorial Pinhal Litoral conseguiu ser um dos mais bem sucedidos na presente década e revelar a capacidade de retenção e captação de população que mostrou na última quinzena de anos (1995-2006). Os desempenhos que se invocam estiveram claramente acima da média nacional e mesmo acima do de muitas regiões com características mais urbanas. Se a resposta não esteve no investimento público central e não esteve na capacidade de concertação e liderança do poder local, que permaneceu divido e frágil, então só se poderá atribuir essa boa prestação ao território, ele próprio, quer dizer, às suas empresas e gentes. Daqui se prova, também, que o território conta.
5. Com um desempenho meritório, olhado à luz do registado a nível nacional, o que falhou? Segundo a OCDE (OCDE, 2008, p.47), o que falhou, aparte a fragilidade político/institucional que acaba de se invocar, foi a componente produtividade. Isto é, terá sido a escassez de eficiência no uso dos recursos disponíveis que terá obstado à obtenção de melhores resultados por parte da unidade territorial centrada em Leiria. Acrescentaria eu: nalguma medida, falhou também aqui a organização, a liderança e o sentido estratégico da aposta, neste caso a nível empresarial, se é que podemos separar esta dimensão das demais. Há, todavia, uma atenuante, pelo menos, que se pode imediatamente invocar: em tempo de reposicionamento competitivo das empresas, as regiões intermédias (por referência à taxa de urbanização), onde se inclui o Pinhal Litoral, puderem beneficiar de partes menores do investimento em I&D feito no país nos últimos anos, enquanto outros ficaram com a parte de leão [os dados referentes a 2002 (OCDE, 2008) dizem-nos que, nesse ano, Lisboa reteve para si 49% desse investimento e ao Porto couberam 15%, tanto quanto aquilo que sobrou para as regiões intermédias no seu todo]. Sublinhe-se que estamos a falar de investimento público, na sua larga maioria.
J. Cadima Ribeiro

(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Jornal de Leiria)

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Leiria: ficar nas fronteiras do retalho feito do país, a régua e esquadro, pelo centralismo lisboeta

«Se é patente a falta de centralidade da coesão do território nas orientações de política pública prosseguidas em Portugal desde há muitos anos, antecedendo mesmo a integração de Portugal na CEE/UE, não deixa de ser chocante que os períodos em que mais se alargou o fosso entre quem era mais e menos desenvolvido tivessem sido aqueles em que o país, globalmente considerado, viveu melhores momentos. Quem disso duvide, consulte o recente relatório produzido pela OCDE, por encomenda do governo português, de avaliação da política regional (OCDE, “Estudos territoriais da OCDE: Portugal”, OCDE (IFDR), 2008). É curioso como a reclamação de solidariedade que se faz(fazia) de dentro (o país) para fora (UE) não tem(tivesse) qualquer eco intra-muros. Ainda por cima, alguns territórios (a NUT III Pinhal Litoral; Leiria; entre outros) têm o azar de ficar nas fronteiras do retalho feito do país, a régua e esquadro, pelo centralismo lisboeta.»
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J. Cadima Ribeiro

(excerto de artigo de opinião a publicar no dia 19 de Fevereiro pf. no Jornal de Leiria)

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

XVI Wine Conference

«REMINDER
Enometrics XVI
VDQS 16th Annual Conference
Namur-Belgium, May 21-23, 2009

The 16th annual conference will take place on May 21-23, 2009, in Namur. This meeting is organised by the European Association of Wine Economists - EuAWE (http://www.euawe.org/), the Vineyard Data Quantification Society - VDQS (http://www.vdqs.net/) and Gastronometrica (http://www.gastronometrica.org/).
The aim of the conference is to promote exchanges of research ideas and results across a range of fields related to vine, wine and gastronomy.
The deadline for the submission is February 27, 2009.
A scientific committee will evaluate all submitted papers.
Thank you for the authors who have proposed a paper.
List of themes:
If we were talking about beer?
Wine Marketing & Management
The Wine Industry in Economics
Wine and Soil
The Quality of Agricultural Production, Gastronomy and Wines
Wine & Health - Alcoholism
Wine History and Law
More information: www.vdqs.net/2009Namur»
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(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

terça-feira, fevereiro 10, 2009

The ability to achieve purpose

"Power properly understood is nothing but the ability to achieve purpose. It is the strength required to bring about social, political and economic change."

Martin Luther King Jr.

(citação extraída de SBANC Newsletter, February 10, Issue 554-2009, http://www.sbaer.uca.edu/)

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Revista Crítica de Ciências Sociais

«CES INFORMA
[...]
Acaba de sair
Revista Crítica de Ciências Sociais, nº82, Setembro 2008
> saber mais»


(excerto de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência identificada)

quinta-feira, fevereiro 05, 2009

Unless you try...

"Unless you try to do something beyond what you have already mastered, you will never grow."

Ronald. E. Osborn

(citação extraída de SBANC Newsletter, February 3, Issue 553-2009, http://www.sbaer.uca.edu/)