terça-feira, dezembro 30, 2008

Afinal os recursos e competências dos territórios contam e o país não vive num mar de rosas

1. Este período que atravessamos é fértil em jantares e convívios, o que sempre constitui oportunidade para conversas e encontros que noutros contextos dificilmente acontecem. Infelizmente, na maior parte dos casos, trata-se de iniciativas únicas no ano, mesmo que o contacto pessoal, não formalizado, seja a forma mais eficaz de trocar informação relevante, de cariz económico, técnico ou outro, e fonte de muitas ideias e oportunidades. A unidade de investigação a que pertenço (NIPE) cumpriu também este ritual, tendo-me permitido, a dado passo, saber que um dos meus colegas investigadores havia recomendado entretanto a alguém a visita a um dos meus “jornais de parede” de economia (http://economiaportuguesa.blogspot.com), vulgo, blogues. Retorqui-lhe, a propósito, que esse meu blogue parecia provocar algum desconforto a alguns outros autores de blogues de Economia, já que, geralmente, não versava os “grandes” temas da política macroeconómica. Antes, pegava na economia portuguesa a partir dos recursos, das competências dos agentes e da dinâmica dos seus territórios (regiões), assumindo que a saúde da economia do país só pode repousar na saúde e no dinamismo dos seus agentes (famílias, empresas, agentes institucionais) e dos seus territórios.
2. Corri pouco risco nesta afirmação, nesta altura, ao contrário que teria sucedido há poucos meses, pois que até o governo de José Sócrates parece ter percebido isso entretanto, como o sugerem as múltiplas visitas de ministros e secretários de Estado ao “país real” que se têm verificado nas derradeiras semanas, e as declarações “de preocupação” com a situação das empresas e dos portugueses que o próprio e vários dos seus colaboradores próximos têm proferido. Curiosamente, o país é o mesmo de há poucas semanas ou meses, sendo que o ministro das finanças do dito governo era tido, por essa altura, como um exemplo de eficácia e competência, por ter reconduzido o défice das contas públicas para valores abaixo dos 3% do PIB. A contrariar essa imagem, emergira quase só a classificação pelo Financial Times de Teixeira dos Santos como um dos piores ministros das finanças da União Europeia, abaixo dos primeiros 15, se não estou enganado. Poderia, obviamente, ser má vontade do mencionado jornal inglês para com os cabelos brancos do “nosso” homem; podia…
3. Falando de territórios e respectivo desempenho, vale a pena deixar aqui a informação que, por encomenda do governo português, a OCDE, produziu não vai para muitos meses um relatório intitulado “Estudos Territoriais da OCDE: Portugal”, editado em português pelo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento regional, IP., antiga Direcção-Geral de Desenvolvimento Regional. Surpreendentemente, dada a natureza da entidade responsável pelo estudo, tem bastante informação tratada a nível de unidades estatísticas de nível III (NUTs III), o que permite traçar um retrato bastante fidedigno da realidade do país, o que de maneira nenhuma se consegue usando NUTs II, quer dizer, os territórios de intervenção das chamadas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional. Pena é que nem todos os dados tenham a actualidade que seria recomendável.
4. Sinal dos tempos, é com interesse e alguma perplexidade que se pode ler nesse relatório algo como o seguinte:
“As ambições de Portugal de modernizar a economia nacional estimulando a inovação irão, por conseguinte, exigir políticas que identifiquem os recursos específicos existentes nas diferentes regiões e que facilitem a sua valorização.
Este objectivo torna necessária uma mudança crítica relativamente às orientações anteriormente seguidas pelas políticas aplicadas em Portugal. Até ao recente lançamento de programas emblemáticos […], a política para a inovação esteve, […], ausente ou encontrava-se dissociada da política regional, o que se traduzia em resultados ambivalentes para o desenvolvimento nacional.[…]. Em contraste com o arranque económico favorável noutros países (como a Espanha e a Irlanda) que também eram habitualmente elegíveis para a ajuda especial europeia (Fundo de Coesão), o impasse de Portugal indica que o investimento passado […] não foi suficiente para desencadear uma dinâmica de desenvolvimento endógeno baseada em recursos competitivos.” (OCDE, 2008, pp. 15/16)
A perplexidade que refiro decorre de ver posta em dúvida a consistência das políticas estruturais conduzidas no âmbito dos Quadros Comunitários I, II e III e o brilhantismo dos seus inspiradores e executores, alguns dos quais ainda andam por aí, sob as luzes da ribalta. E mais me assiste a dúvida sobre a inconsistência que se deduz da política regional mantida que passo a explicitar de seguida: não é verdade que se usava chamar de planos de desenvolvimento regional aos documentos com base nos quais se negociavam, em Bruxelas, os quadros financeiros de apoio (CQAs)?
Não me digam que se andou a vender aos portugueses gato por lebre? Não quero acreditar! Recuso-me a crer na evidência.
J. Cadima Ribeiro
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário do Minho, em coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

sexta-feira, dezembro 26, 2008

Projecto iNovmap Coimbra (Universidade de Coimbra)

«Olá boas tardes,
serve o presente e-mail para dar a conhecer um novo projecto concebido na Universidade de Coimbra, no seio do Instituto de estudos Geográficos, de seu nome iNovmap Coimbra, que produz cartografia interactiva recorrendo a uma inovadora interface ArcGIS-Google Maps. Foi oficialmente apresentado ao publico no VI Colóquio de Geografia de Coimbra, realizado nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2008.
Desde já os meus sinceros parabéns pelo seu contributo na divulgação das ciências geográficas no blog Planeamento Territorial.
Deixo em seguida um pequeno resumo, do projecto que venho partilhar.
[...]
ASS: Rogério Coelho

(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, sob o tema e com a proveniência que se identificam)

ESPON Territorial Observation

«A nova série de publicações ESPON - ESPON Territorial Observation – disponível on-line
A Observação Territorial fornece informação curta e concisa sobre novos dados relacionados com várias dinâmicas do território europeu, as suas regiões e cidades. Com a publicação de vários números por ano da Territorial Observations, ESPON irá desempenhar o seu papel de provedor de dados e factos comparáveis de dinâmicas territoriais como suporte à Política de Coesão da UE.
O primeiro número ESPON de Observação Territorial sobre dinâmicas da evolução da população e migração na Europa e suas regiões, está já disponível on-line no sítio ESPON. O seu objectivo é dotar os políticos e técnicos com informação concisa sobre estas matérias.
Mais Informação:
(notícia extraída de "Boletim de informação europeia do Eixo Atlântico", http://www.eixoatlantico.com/,
Janeiro, Número 03, em Português)

terça-feira, dezembro 23, 2008

sábado, dezembro 20, 2008

49th Congress of the European Regional Science Association

«49th Congress of the European Regional Science Association
"Territorial cohesion of Europe and integrative planning"

25th - 29th August 2009
Lodz, Poland

INVITATION AND CALL FOR ABSTRACTS
[...]
Key dates:
Abstract submission: 16th January, 2009
Notification of acceptance of abstracts: 20th February, 2009
Submission of papers for R-sessions and Y-sessions: 17th April, 2009
Notification of acceptance of R-session and Y-session papers: 15th May, 2009
Registration at a reduced fee not later than: 31st May, 2009
Submission of other papers (non-refereed): 30th June, 2009

On behalf of the Local Organising Committee,

Prof. Tadeusz Markowski
President, Polish Section of ERSA

To submit your abstract : http://www.ersa.org/spip.php?rubrique12
For more information about ERSA 2009 Lodz congress, visit ERSA website: http://www.ersa.org/»

(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, proveniente de apdr@mail.telepac.pt)

quinta-feira, dezembro 18, 2008

Sairam os números 5 e 6, Ano VIII, de Chão Urbano

«Já estão disponíveis os números 5 e 6 Ano VIII de Chão Urbano – Revista Eletrônica
CHÃO URBANO entra no seu oitavo ano de edição com um novo formato. A revista (on-line) que dedica-se a discussão sobre a temática do planejamento do território em suas diferentes escalas e dimensões está agora inserida num blog o que amplia as possibilidades de variadas informações, acessos aos números anteriores da revista, etc.
CHÃO URBANO mantém-se como um espaço de divulgação e discussão estritamente acadêmico. No ano VIII temos agora um Comitê Editorial e estamos abertos a receber contribuições em forma de artigos de pesquisadores (de qualquer país) envolvidos com a temática do planejamento do território (vide no blog o link normas para envio de artigos). Assim, a revista marca-se como um espaço de diálogo acadêmico internacional, interessado na pluralidade de pontos de vista sobre seu tema. Trata-se de uma persistência de uma edição intelectual livre e alternativa, que mantém acesa a chama da discussão em planejamento do território.
Editor: Prof. Dr. Mauro Kleiman (IPPUR-UFRJ)
O endereço do blog que dá acesso a todas as edições de Chão Urbano é http://www.chaourbano.blogspot.com/»
*
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

terça-feira, dezembro 16, 2008

A Galiza também abranda

A situação económica na Galiza tem vindo a piorar ao longo do último ano. Os dados mais recentes sobre o nível de actividade, relativos ao terceiro trimestre do ano, confirmam o agravamento da situação. A variação inter-anual do valor acrescentado bruto não agrário nesse trimestre foi de 0.9%, ligeiramente superior à variação de 0.6%, verificada no conjunto de Espanha.
Estima-se que a taxa de crescimento do produto no final do ano apenas venha a ultrapassar o 1%. O abrandamento do ritmo de crescimento do produto advém tanto da fraqueza da procura privada interna como da acentuada quebra das exportações. A primeira, constituída pelo consumo final das famílias e a formação bruta de capital (FBC), está a cair a ritmos progressivamente mais intensos e é bastante provável que a sua taxa de crescimento não exceda o 1% no final do ano.
A componente da procura exterior também revela dados preocupantes. A quebra acumulada das exportações é superior a 8% e a das importações ultrapassa os 7%. Contudo, o dado mais destacado é o relativo à quebra das importações de bens de equipamento, que no que vai de ano se aproxima dos 70%. Este dado evidencia o forte ajustamento do sector produtivo. As empresas, perante expectativas de negócio pouco favoráveis, estão a adiar as suas decisões de investimento, contribuindo para afundar, ainda mais, os níveis de actividade.
O sector da construção civil merece um comentário diferenciado. A queda acumulada de construção de habitações na Galiza é superior a 45%, sendo a da superfície a construir de quase 40% (dados do mês de Maio). O emprego sectorial caiu apenas 6.5%, graças à manutenção dos níveis de investimento público. Neste sentido, convém destacar que o número de concursos públicos no sector caiu unicamente 3.5%, nos oito primeiros meses do ano, devido, entre outras razões, à conjuntura pré-eleitoral derivada da iminente convocatória de eleições para o governo regional.
A situação no mercado de trabalho começa a ser especialmente preocupante. O número de desempregados aumentou nos primeiros três trimestres do ano em quase 11%, e a taxa de desemprego atinge 8.4% da população activa. A conjuntura neste âmbito tem-se agravado seriamente nos últimos meses. Os dados do último mês do terceiro trimestre (Setembro) revelam que a seguir ao verão as empresas, de alguns dos sectores mais importantes em termos de emprego, levaram a cabo processos de ajustamento através de despedimentos acordados ou da não renovação dos contratos a termo. Os jovens menores de 25 anos foram os mais afectados por este ajustamento, dado que o número médio de inscritos na Segurança Social caiu drasticamente após o verão, passando de 87,000 para apenas 77,000.
Um dado que reforça a má situação do mercado de trabalho é o elevado número de Expedientes de Regulação de Emprego (ERE). Este procedimento, regulado por Lei, permite às empresas prescindir temporariamente (e inclusivamente despedir, por extinção do posto de trabalho) dos seus trabalhadores, utilizando como justificação principal a queda de encomendas. Até ao início deste mês, 480 empresas utilizaram esta figura para ajustar o seu volume de emprego. Neste momento, há mais de 7,500 trabalhadores afectados por este tipo de expedientes. Por sectores, os mais prejudicados são os de componentes para automóveis, onde foram apresentados 42 expedientes, alguns deles de centenas de trabalhadores, o das pescas e o têxtil.
O contexto actual caracteriza-se por uma manifesta escassez de procura, a qual é causa e consequência da perda continuada de empregos, por uma dificuldade considerável para financiar o consumo e o investimento, por uma recessão profunda nos mercados externos das empresas e, em definitivo, por uma incerteza crescente, da generalidade dos agentes económicos, relativamente ao futuro. Independentemente das medidas de curto prazo que possam ser postas em prática, esta conjuntura deve obrigar os responsáveis de política a reflectir sobre o modelo de desenvolvimento a longo prazo e, sobretudo, sobre o modelo de governação que deverá vigorar nas próximas décadas.
Na actual conjuntura, as intervenções de curto prazo do governo autonómico neste âmbito terão um alcance muito reduzido. Assim sendo, o governo central é o que tem que apresentar medidas de política económica solventes, que contribuam para estimular a procura privada e substituir parte dela por consumo público, sem esquecer que a actividade económica só voltará a ganhar algum vigor quando as dinâmicas da criação de emprego forem restauradas. As políticas fiscais expansivas que estão a ser propostas nos últimos dias parecem uma boa solução para estimular a economia no curto prazo, mas é nestes momentos quando convém lembrar que, no âmbito produtivo, os recursos públicos devem servir para incrementar a competitividade no longo prazo. Em Espanha isso não foi feito durante os anos de bonança económica. Na Galiza os défices a esse nível foram maiores, e as falhas de orientação comparativamente mais duradouras.
FRANCISCO CARBALLO-CRUZ
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário do Minho, em coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

quinta-feira, dezembro 11, 2008

A propósito de Bolonha e de outras vivências

1. Na minha condição de cidadão e de trabalhador do mundo, desloquei-me há poucos dias à Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade de Vigo para assegurar uma aula a um mestrado no âmbito das políticas comunitárias e da cooperação territorial. Esse curso é oferecido, desde este ano lectivo, em parceria com três Escolas da Universidade do Minho. Já me havia deslocado variadas vezes ao magnífico campus da Universidade de Vigo, em Vigo, mas a experiência a que agora me reporto foi muito singular. A singularidade residiu na circunstância de encontrar todos os corredores da faculdade atapetados com pedaços de papel e folhas secas, o que, convenhamos, não terá sido tarefa simples de concretizar, pela quantidade de papel requerido e pela extensão dos espaços interiores comuns da instituição. Algures, li escrito num pedaço de papel colado numa porta que os estudantes se recusavam a ter aulas enquanto o edifício não fosse convenientemente limpo. Não me tendo cruzado com nenhum colega conhecido, não me atrevi a inquirir de quem tinha sido o trabalho e as razões daquela inusitada situação.
2. Pese embora o que se anota antes, a aula que me propunha leccionar teve mesmo lugar, porventura por se tratar de um curso de mestrado e por caber no conceito de serviços mínimos que a Faculdade estava a assegurar. Por me parecer oportuno e por conter matéria relevante, no essencial, estive a apresentar alguns dados disponíveis numa “revista” que me chegou às mãos não há muito tempo, intitulada “Estudos Territoriais da OCDE: Portugal”, formalmente produzida pela instituição que aparece referenciada no título da obra, e editada pelo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento regional, IP., antiga Direcção-Geral de Desenvolvimento Regional. Surpreendentemente, tem bastante informação tratada a nível de unidades estatísticas de nível III (NUTs III), o que permite traçar um retrato bastante fidedigno da realidade do país, o que de maneira nenhuma se consegue usando NUTs II, quer dizer, os territórios de intervenção das chamadas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional. Pena é que nem todos os dados tenham a actualidade que seria recomendável.
3. Enquanto esperava a hora da aula, dei uma vista de olhos ao material de divulgação por lá existente, tendo encontrado um jornal de âmbito estudantil, com circulação em toda a Espanha (intitulado ECCUS), datado de 24 de Novembro pp., que, entre outras matérias, se referia a “Bolonha”, com o sugestivo título: “Contra Bolonia somos muchos protestando y no podrán ignorarnos eternamente”. Surpreendeu-me não tanto o título do artigo mas a circunstância de, ao que parece, o assunto aí, em Espanha, permanecer vivo, morto que está em Portugal. Digo morto, no sentido de que há muito que dele não ouço falar. Terá, talvez, tido o encaminhamento que se costuma dar àquelas reformas nascidas de “mentes brilhantes” que são incapazes de pôr os pés no terreno para aquilatar da necessidade e da viabilidade de reformar o que quer que seja que se ache que se deve reformar. O encurtamento da duração dos cursos e dos recursos financeiros votadas à educação superior, esse, tornou-se efectivo, sem dúvida.
4. Não havendo espaço neste texto para muito mais, extraio do mencionado artigo as passagens seguintes (com tradução minha):
i) «[…] A 13 Novembro, tal como sucedeu no passado dia 22 de Outubro, milhares de estudantes (mais de 100.000, segundo fontes da Associação de Estudantes) fizeram-se de novo às ruas de Espanha com um grito na boca: “Defender a Educação Pública”»;
ii) «Uma das chaves de todo este processo está na informação ou, melhor, na desinformação, como apontam os estudantes deste movimento contra Bolonha: “É vergonhoso que só depois de nos termos mobilizado é que os Centros tenham começado a informar ´bem` os alunos. Até agora éramos nós próprios quem explicava aos nossos companheiros o que era e o que traria Bolonha”.»
São, obviamente, formas de ver e fazer as coisas que têm que ser olhadas à luz dos respectivos contextos e motivações. Nalgumas dimensões, dizem-nos, talvez, que as limitações que nos tolhem não são, afinal, tão singulares quanto, por vezes, as julgamos.
5. Ser cidadão e trabalhador do mundo é uma coisa boa. Há ocasiões, todavia, que preferia ser cidadão longe do mundo, isto é, longe de todas as desgraças de que a comunicação social e os nossos olhos, eles próprios, nos vão dando notícia. Nalguns casos, os porta-vozes da desgraça são até aqueles que anunciam que nos vêm trazer “a boa nova”.
J. Cadima Ribeiro
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Jornal de Leiria)

quarta-feira, dezembro 10, 2008

Workshop on the Strategy and Governance in the Renaissance of European Cities

«EIASM, December 10, 2008

Dear Colleague,
With this message, we would like to remind of the following submission deadlines:

Workshop on the Strategy and Governance in the Renaissance of European Cities
St Andrews, U.K., March 2-4, 2009
Submission deadline : January 11, 2009
[...]
Workshop on Management, Community and Time
Brussels, Belgium, , 2009 Submission deadline : February 23, 2009

Please feel free to send this mail onto any colleagues who might be interested!
We looking forward to hearing from you,
Graziella Michelante
EIASM
PLACE DE BROUCKRE-PLEIN 31
1000 BRUSSELS, BELGIUM
Tel: Fax: 32 2 5121929»

(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

segunda-feira, dezembro 08, 2008

American Association of Wine Economists AAWE: working papers

«Dear wine friends,
the American Association of Wine Economists(AAWE) just posted five new AAWE Working Papers. For free online access please click on the links provided below:
AAWE Working Paper No. 28 Economics
Maria Bonaria Lai, Teresa Del Guidice and Eugenio Pomarici
AAWE Working Paper No. 29 Economics
Trent Preszler and Todd M. Schmit
AAWE Working Paper No. 30 Economics
Stefano Castriota and Marco Delmastro
AAWE Working Paper No. 31 Economics
James Fogarty
AAWE Working Paper No. 32 Economics
Boyan Jovanovic

Please also check the Journal of Wine Economics
the AAWE Wine Economics Blog
and the Call for Papers
for our 3rd Annual Conference from June 18-20, 2009, in Reims, Champagne.
Best, Karl Storchmann
--
Karl Storchmann
Managing Editor, Journal of Wine Economics
Associate Professor
Economics Department
Whitman College
Walla Walla, WA 99362
Tel: (509) 527-5718, Fax: (509) 527-5026
email: storchkh@whitman.edu
URL: http://people.whitman.edu/~storchkh/
Journal of Wine Economics: http://www.wine-economics.org/»
*
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência identificada)

quarta-feira, dezembro 03, 2008

Uma comunidade imaginada. Uma comunidade que é imperativo tornar real

"O Quadrilátero é uma comunidade imaginada"
-
"Um país forte precisa de regiões fortes e regiões fortes precisam de cidades fortes"-
-
"A região Norte, para ser mais policêntrica, para ser mais forte, precisa deste Quadrilátero urbano"

João Ferrão
(Secretário de Estado do Ordenamento do Território)

[Declarações produzidas, nesta data, em Guimarães, na cerimónia de abertura do Seminário "Redes urbanas"; iniciativa desenvolvida no âmbito do projecto Quadrilátero Urbano para o Desenvolvimento - http://www.quadrilatero.org/]

domingo, novembro 30, 2008

“Estudos Territoriais da OCDE: Portugal”

«Pese embora o que se anota antes, a aula que me propunha leccionar teve mesmo lugar, porventura por se tratar de um curso de mestrado e por caber no conceito de serviços mínimos que a Faculdade estava a assegurar. Por me parecer oportuno e por conter matéria relevante, no essencial, estive a apresentar alguns dados disponíveis numa “revista” que me chegou às mãos não há muito tempo, intitulada “Estudos Territoriais da OCDE: Portugal”, formalmente produzida pela instituição que aparece referenciada no título da obra, e editada pelo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento regional, IP., antiga Direcção-Geral de Desenvolvimento Regional. Surpreendentemente, tem bastante informação tratada a nível de unidades estatísticas de nível III (NUTs III), o que permite traçar um retrato bastante fidedigno da realidade do país, o que de maneira nenhuma se consegue usando NUTs II, quer dizer, os territórios de intervenção das chamadas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional. Pena é que nem todos os dados tenham a actualidade que seria recomendável.»

J. Cadima Ribeiro

(excerto de projecto de artigo de opinião a publicar em data próxima no Jornal de Leiria)

sexta-feira, novembro 28, 2008

Cidade e Território – Identidades, Urbanismos e Dinâmicas Transfronteiriças

«Lançamento do livro
CIDADE E TERRITÓRIO – Identidades, Urbanismos e Dinâmicas Transfronteiriças
Celta Editores, 2008
Coordenador do livro: Domingos Vaz (Univ. Beira Interior)

Textos de Alcino Pinto Couto, Alfonso Alvarez Mora, António Fernandes de Matos, Daniela Ladiana, Fernando Paulouro Neves, José Barros Gomes, José Ricardo Carvalheiro, Juan Luis de las Rivas Sanz, Luis Santos Ganges, Luís Vicente Baptista, María Castrillo Romón, Miguel Melo Bandeira, Paulo Peixoto, Pedro Guedes de Carvalho e Rui Braz Afonso.

Auditório da FNAC de Braga
CC Braga Parque (junto ao Feira Nova)
Dia 5 de Dezembro, 6ª feira das 18h às 20h»
*
(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, proveniente de Ana Gonçalves, Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais - sec-dsa@ics.uminho.pt)

quarta-feira, novembro 26, 2008

Conferência “Redes Urbana”

«Redes Urbanas / Urban Networks
3 de Dezembro de 2008, Centro Cultural de Vila Flor

O Quadrilátero Urbano para a Competitividade, a Inovação e a Internacionalização, convida todos os interessados a participar na Conferência “Redes Urbana”, que terá lugar no dia 3 de Dezembro, quarta-feira, no Centro Cultural de Vila Flor em Guimarães.
A Conferência, cujo programa segue em anexo, terá um painel dedicado aos “Novos Modelos de Cooperação” e um outro dedicado às “Estratégias de Competitividade Urbana”, e contará com a presença do Secretário de Estado do Ordenamento do Território e Cidades, Prof. Doutor João Serrão, e do Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, Dr. Carlos Lage.
Sobre o Quadrilátero Urbano para a Competitividade, a Inovação e a Internacionalização
O Quadrilátero associa os Municípios de Barcelos, Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão a entidades representativas dos meios empresariais e do conhecimento na Região (Associação Industrial do Minho, CITEVE e Universidade do Minho), e tem por objectivo a criação de uma nova forma de suporte e expressão da cooperação, sinergias e conexões institucionais que, entre todos, se afirmam com grande potencial.

Para mais informações:
Tel: 917893454
E-mail: quadrilatero@cm-guimaraes.pt
________________________________________
Gabinete de Comunicação, Informação e ImagemUniversidade do Minho
Telef. 253 601109
Fax. 253 601105
*
(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade referida no final do texto reproduzido)

terça-feira, novembro 25, 2008

EURAM09 conference

«Dear Colleague,
I would like to draw your attention to the fact that the deadline for submitting papers for the EURAM09 conference to be held in Liverpool May 11-14th 2009 is December 5, 2008 *
If you wish to:
- Submit a paper for a round table or a track, click here to go directly to the on-line submission form
- View the list of tracks, round tables and symposia, click here.
On-line submissions are also open for:
- the Innovative Scholarship Laboratory, click here for more details
Deadline: January 12, 2009
- the Doctoral Colloquium, click here for more details
Deadline: January 12, 2009

EURAM 2009 will take place in a spectacular setting: in the brand new ACC conference center at the Mersey River waterfront. For details, please take a look at the conference website: http://www.euram2009.org/
I hope to meet you in Liverpool!
Best wishes,

Terry McNulty
Conference Chair

* Formally the deadline for submission of paper remains December 5th, but given this date is a Friday; papers will be accepted up to Sunday December 7th midnight Brussels time.»

(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência que se identifica)

quinta-feira, novembro 20, 2008

3rd Annual Meeting of the American Association of Wine Economists

«Dear AAWE members, dear wine friends:
The American Association of Wine Economists (AAWE) and its food division, the Association of Food Economists (AFE) will hold their 3rd Annual Meetingfrom June 18-20, 2009, in Reims, Champagne (France). Details will be posted at www.wine-economics.org
For paper considerations, please submit a 500-word abstract by March 1, 2009, to jwe@whitman.edu.
Best,
Karl
*
Call for Papers
3rd Annual Meeting American Association of Wine Economists
www.wine-economics.org
jointly with its food division, the Association of Food Economists
www.food-economics.org

in Reims, Champagne (France)
June 18-20, 2009
jointly hosted by the University of Reims and the Reims Management School
Details will be posted on www.wine-economics.org
All economics and statistics papers related to wine and food are welcome.
Submit a 500-word abstract by March 1, 2009 to jwe@whitman.edu

Contact: Dr. Karl Storchmann, Whitman College, Walla Walla, storchkh@whitman.edu»


(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

terça-feira, novembro 18, 2008

Património cultural e estratégia de desenvolvimento turístico da cidade de Guimarães

"Enunciados de variadas formas, consoante os autores que se têm debruçado sobre a matéria, o desfrute cultural e a contemplação do património são motivações sempre retidas entre as que estão na origem das deslocações turísticas dos nossos dias. A cultura, tradições e modos de vida constituem, mesmo, factores de atracção que tomam crescente importância em razão da procura subsistente em certos sectores sociais de singularidade, autenticidade e de busca de experiências intelectualmente estimulantes e mais diversificadas. O turismo funciona, por outro lado, como um incentivo à recuperação e valorização do património, material e imaterial, sendo muitas vezes a resposta mais sólida em matéria de angariação de recursos financeiros que permitam preservá-lo.
O turismo pode ser, também, fonte de problemas sociais, económicos, ambientais, pelo que, de forma a prevenir o seu surgimento ou agudização, o desenvolvimento da actividade turística deve ser convenientemente planeado e gerido. Esse planeamento e gestão deverão manter presente que “a experiência turística vai para além do olhar do visitante e da estratégia do vendedor” (Peres, 2008, 146).
Guimarães viu reconhecida a valia do seu património monumental pela U.N.E.S.C.O., em 2001, com a acreditação do seu centro histórico como Património da Humanidade. Isso deu credibilidade ao trabalho de recuperação do património urbano prosseguido pela autarquia local e alguma visibilidade pública potenciadora do turismo e da visita com motivação cultural. Não assegurou a respectiva transformação num destino de turismo cultural por excelência, sobretudo à escala internacional, nem é suficiente para fazer do turismo um ancoradouro seguro do seu desenvolvimento, por razões de escala, diversidade da oferta e de continuidade e qualidade da programação dos eventos complementares ao património construído que justificam a visita e permitem alargar o período de permanência dos visitantes. A imagem de um território ou cidade também não se constrói de um dia para o outro e reclama importantes recursos promocionais.
Nesta dimensão, o que os dados disponíveis e a informação qualitativa a que tivemos acesso nos dizem é que há muito caminho a percorrer, ainda que se tenha feito caminho na boa direcção. As debilidades constatadas em termos de manutenção e estrutura do sítio electrónico de promoção turística da cidade, a problemática do uso das línguas nos materiais promocionais e a consistência e riqueza da programação cultural são boa ilustração do muito que falta fazer e consolidar. Outra dimensão do caminho a percorrer, no sentido de dar resposta a exigências dos turistas em termos de diversidade e escala da oferta, estará na construção de verdadeiras políticas de parceria com o território envolvente, no sentido para que aponta a iniciativa designada “Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação”, reunindo os quatro principais núcleos urbanos do Baixo Minho, que, de ideia com elevado potencial, importa fazer realidade."
J. Cadima Ribeiro
Paula Cristina Remoaldo
(reprodução parcial de Conclusão de comunicação intitulada ”Património cultural e estratégia de desenvolvimento turístico da cidade de Guimarães”, apresentada no II Congresso Internacional ´Casa Nobre: um Património para o Futuro`, que teve lugar na Casa das Artes de Arcos de Valdevez, a 14 e 15 de Novembro de 2008)

Journal of Geography and Regional Planning

"Journal of Geography and Regional Planning
www.academicjournals.org/JGRP

Dear Colleague,

Introducing 'Journal of Geography and Regional Planning (JGRP)'

The Journal of Geography and Regional Planning (JGRP) publishes high-quality solicited and unsolicited articles, in English, in all areas of Journal of Geography and Regional Planning. All articles published in JGRP will be peer-reviewed. The following types of papers are considered for publication:
Original articles in basic and applied research
Critical reviews, surveys, opinions, commentaries and essays.

Our objective is to inform authors of the decision on their manuscript(s) within four weeks of submission. Following acceptance, a paper will normally be published in the next issue.

Instruction for authors and other details are available on our website
Prospective authors should send their manuscript(s) to jgrp.acadjourn@gmail.com or jgrp@academicjournals.org"
*
(reprodução parcial de mensagem de divulgação de Journal of Geography and Regional Planning )
[cortesia de Paula Cristina Remoaldo]

domingo, novembro 16, 2008

European Cluster Observatory

"The objective of the European Cluster Observatory is to inform policymakers, cluster practitioners and researchers, throughout the world, about European clusters and cluster policies. The Observatory offers rich data on geographical patterns of specialisation across cluster categories, national and regional portfolios of clusters, cluster organisations, and national and regional policies and programmes related to innovation and clusters. In addition, a cluster library offers case materials and various articles on clusters, competitiveness and cluster policy."
(reprodução do 1º parágrafo do texto de abertura do European Cluster Observatory)

quarta-feira, novembro 12, 2008

Unidade de auto-rádios de Braga

«A Bosch está a preparar um novo investimento para a sua unidade de auto-rádios de Braga, mas a actual crise financeira pode travar o avanço real do projecto. De acordo com João Paulo Oliveira, responsável máximo da empresa alemã em Portugal, "o sector automóvel está a sofrer consequências da actual conjuntura e não faz sentido avançar com investimentos se não houver mercado". Não adianta valores, mas explica que o objectivo é fazer crescer a unidade de Braga - a Blauckpunt Portugal. Refira-se que a fábrica do Minho é a que tem maior volume de negócios entre as seis empresas da Bosch que operam em Portugal. O sector dos auto-rádios facturou 388 milhões de euros em 2007.»
(excerto de notícia do Jornal Negócios de 12-11-2008 , intitulada "Bosch prepara investimento em Braga")

terça-feira, novembro 11, 2008

Está disponível o N°4, Ano VIII, de Chão Urbano

«Já está disponível o N° 4 Ano VIII de Chão Urbano – Revista Eletrônica
CHÃO URBANO entra no seu oitavo ano de edição com um novo formato. A revista (on-line) que dedica-se a discussão sobre a temática do planejamento do território em suas diferentes escalas e dimensões está agora inserida num blog o que amplia as possibilidades de variadas informações, acessos aos números anteriores da revista, etc.
CHÃO URBANO mantém-se como um espaço de divulgação e discussão estritamente acadêmico. No ano VIII temos agora um Comitê Editorial e estamos abertos a receber contribuições em forma de artigos de pesquisadores (de qualquer país) envolvidos com a temática do planejamento do território (vide no blog o link normas para envio de artigos). Assim, a revista marca-se como um espaço de diálogo acadêmico internacional, interessado na pluralidade de pontos de vista sobre seu tema. Trata-se de uma persistência de uma edição intelectual livre e alternativa, que mantém acesa a chama da discussão em planejamento do território.
Editor: Prof. Dr. Mauro Kleiman (IPPUR-UFRJ)
O endereço do blog que dá acesso a todas as edições de Chão Urbano é http://www.chaourbano.blogspot.com/»
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico recebida da entidade referênciada)

segunda-feira, novembro 10, 2008

International Conference on Applied Economics

«Greetings,

We are happy to inform you that IBS, Hyderabad is conducting the International Conference on Applied Economics and Time Series Econometrics (ICAETE) at IBS-Hyderabad in collaboration with Indira Gandhi Institute of Development Research (IGIDR) on April 17-18, 2009.

For details, Please visit our official website http://www.ibsindia.org/icaete/

The full paper can be uploaded through on line in PDF or word document at www.ibsindia.org/icaete . In case of any inconveniency while uploading, you can mail the same at ibsappliedeco@gmail.com»

(excerto de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, proveniente da organização da conferência identificada)

quinta-feira, novembro 06, 2008

O Impacto dos Aeroportos no Desenvolvimento Regional

Workshop APDR - O Impacto dos Aeroportos no Desenvolvimento Regional

http://www.apdr.pt/evento_1/

28 de Novembro de 2008, Sexta-feira
Anfiteatro do Complexo Interdisciplinar
Instituto Superior Técnico
Lisboa



Programa

08:30 – 09:30 Inscrições

09:30 – 11:00 Sessão Plenária
José Manuel Viegas (Instituto Superior Técnico)
António Pais Antunes (Universidade de Coimbra)
António Menezes (SATA)

11:30 - 12:50 ...1º Sessão de Comunicações Livres: Impacto de Aeroportos no Desenvolvimento Regional.
Presidente da Mesa: José Manuel Viegas
- Adriano Pimpão, António Correia e Manuel Tão - Integração de aeroportos e redes terrestres: a experiência europeia e potencial impacto em Portugal.
- Jorge Silva e Rosário Macário - Regional Airports and Local Development: are there any pitfalls?
- Regina Salvador - O NAL, o desenvolvimento regional e o ordenamento do território na península de Setúbal.
- João Craveiro, Margarida Rebelo, Marluci Menezes e Paulo Machado - Proximidade aeroportuária: contributos para uma leitura sócio-ecológica.

12:50 - 14:30 – Intervalo para almoço.

14:30 – 15:50 ...2ª Sessão de Comunicações Livres: Impacto das Low Costs no Desenvolvimento Regional
Presidente da Mesa: António Pais Antunes
- Rosário Macário, José Manuel Viegas e Vasco Reis -Impacto da operação das low cost no desenvolvimento dos aeroportos e das economias regionais.
- Cláudia Almeida, Ana Maria Ferreira e Carlos Costa - A importância da operação das companhias áreas de baixo custo no desenvolvimento de segmentos de mercado turístico. O caso do turismo residencial no Algarve.
- Adriano Pimpão, Antónia Correia e Nuno Oliveira - The Impact of Low Cost Traffic on Algarve Tourism.
- Rui d’Orey - Portuguese airports charges (a benchmark exercise)

16:00 – 17:30 ...3ª Sessão de Comunicações Livres: Aeroportos e Desenvolvimento Regional.
Presidente da Mesa: António Menezes
- João Fernandes e Tomaz Dentinho - Impacto dos Aeroportos no Desenvolvimento Regional do Arquipélago dos Açores.
- Francisco Carballo-Cruz - Taxas ambientais sobre o tráfego aéreo baseadas na valoração de externalidades: o caso do Aeroporto da Portela.
- Amândio Antunes, António Costa e Fernando Gaspar - A importância dos Aeroportos no Desenvolvimento Regional.
- António Almeida - O papel do Aeroporto da Madeira na estratégia de desenvolvimento local: uma revisão de 7 anos de operação após o alargamento de 2001.

17:30 – 19:00 ...Mesa Redonda sobre Aeroportos e Desenvolvimento Regional.
***

quarta-feira, novembro 05, 2008

“Regional Measures of Human Capital in the European Union”

“The accumulation of the human capital stock plays a key role to explain the macroeconomic performance across regions. However, despite the strong theoretical support for this claim, empirical evidence has been not very convincing, probably because of the low quality of the data. This paper provides a robustness analysis of alternative measures of human capital available at the level of EU NUTS1 and NUTS2 regions. In addition to the univariate measures, composite indicators based on different construction principles are proposed. The analysis shows a significant impact of construction techniques on the quality of indicators. While composite indicators and labour income measures point to the same direction of impact, their correlation is not overwhelmingly high. Moreover, popular indicators should be applied with caution. Although schooling and human resources in science and technology explain some part of the regional human capital stock, they cannot explain the bulk of the experience.”

Christian Dreger
Georg Erber
Daniela Glocker


Date: 2008
Keywords: Human capital indicators, SOEP, regional growth
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:diw:diwsop:diw_sp137&r=edu

(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)

terça-feira, novembro 04, 2008

Turismo cultural: o caso de Guimarães

Nos 14 e 15 de Novembro de 2008 vai realizar-se em Arcos de Valdevez, na Casa das Artes, o “2º Congresso Internacional Casa Nobre: um Património para o Futuro”, uma iniciativa que se repete 3 anos depois da concretização do primeiro evento. O congresso cobre áreas temáticas diversas, que vão da memória histórica e da heráldica à arquitectura e ao restauro, das políticas culturais e de defesa do património ao turismo, na sua relação com o desenvolvimento regional.
Retenho do primeiro encontro gratas recordações, em razão da valia das comunicações que foram apresentadas e de toda a ambiência social vivida. Essas e outras razões levaram-me a querer estar presente nesta segunda edição com um texto cuja autoria partilho com Paula Cristina Remoaldo, professora do Departamento de Geografia do Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho. O tema tratado é “Património cultural e estratégia de desenvolvimento turístico da cidade de Guimarães”, onde se procura ligar preservação do património e valorização turística e, logo, desenvolvimento local (urbano).
A problemática é mais complexa do que à primeira vista se sugere, já que, se a actividade turística é uma das formas contemporâneas de aproveitamento dos recursos dos territórios, com peso crescente nalguns deles, também não deixa de ser verdade que a actividade turística é, muitas vezes, delapidadora dos recursos patrimoniais e ambientais e responsável pela perda de identidade dos territórios. Acrescente-se que a actividade turística só fará parte do processo de desenvolvimento regional/local quando for capaz de se integrar na organização global do sistema produtivo e não quando seja implementada como uma prática autónoma. Só neste caso os efeitos económicos da actividade serão majorados e o benefício económico resultante chegará a um maior número de agentes locais.
Por constituir um bom exemplo de conservação do património urbano português, e pela elevada carga simbólica que carrega, estando indissociavelmente ligada à ideia de “berço da nacionalidade”, pareceu-nos adequado reter para estudo Guimarães. Essa opção sugeriu-se-nos tanto mais justificada quanto, após a atribuição pela U.N.E.S.C.O., em 2001, da designação de Património da Humanidade ao seu centro histórico, tem havido um claro esforço no sentido de incrementar a oferta de infra-estruturas e de materializar um programa de animação turística mais rico. É da análise da estratégia de desenvolvimento turístico seguida da cidade, seus roteiros, imagem turística e dinâmica cultural que a comunicação fala.
O estudo realizado tem que ser tomado como uma abordagem inicial da problemática em título. Mesmo assim, esperamos que possa ser útil aos responsáveis pela gestão do turismo de Guimarães e de outros territórios que tenham projectos de dinamização do turismo cultural.
Das conclusões do estudo, retemos o seguinte:
«[…] o desfrute cultural e a contemplação do património são motivações sempre retidas entre as que estão na origem das deslocações turísticas dos nossos dias. A cultura, tradições e modos de vida constituem, mesmo, factores de atracção que tomam crescente importância em razão da procura subsistente em certos sectores sociais de singularidade, autenticidade e de busca de experiências intelectualmente estimulantes e mais diversificadas.»
«Guimarães viu reconhecida a valia do seu património monumental pela U.N.E.S.C.O. […]. Isso deu credibilidade ao trabalho de recuperação do património urbano prosseguido pela autarquia local e alguma visibilidade pública potenciadora do turismo e da visita com motivação cultural. Não assegurou a respectiva transformação num destino de turismo cultural por excelência, sobretudo à escala internacional, nem é suficiente para fazer do turismo um ancoradouro seguro do seu desenvolvimento, por razões de escala, diversidade da oferta e de continuidade e qualidade da programação […]. A imagem de um território ou cidade também não se constrói de um dia para o outro e reclama importantes recursos promocionais.
[…] o que os dados disponíveis e a informação qualitativa a que tivemos acesso nos dizem é que há muito caminho a percorrer, ainda que se tenha feito caminho na boa direcção. As debilidades constatadas em termos de manutenção e estrutura do sítio electrónico […], a problemática do uso das línguas nos materiais promocionais e a consistência e riqueza da programação cultural são boa ilustração do muito que falta fazer e consolidar. Outra dimensão do caminho a percorrer, no sentido de dar resposta a exigências dos turistas em termos de diversidade e escala da oferta, estará na construção de verdadeiras políticas de parceria com o território envolvente, no sentido para que aponta a iniciativa designada “Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação”, reunindo os quatro principais núcleos urbanos do Baixo Minho, que, de ideia com elevado potencial, importa fazer realidade.”».
O texto vai mais longe na análise das políticas seguidas, aparte a caracterização da oferta turística disponível. Os mais interessados terão a oportunidade de tomar contacto mais aprofundado com essas dimensões de análise e recomendações de política participando no congresso ou, então, esperando pela publicação das respectivas actas.
J. Cadima Ribeiro
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário do Minho, em coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

sexta-feira, outubro 31, 2008

Congreso Ibérico de Desarrollo Rural Sostenible - Junta de Extremadura

«Congreso Ibérico de Desarrollo Rural Sostenible - Junta de Extremadura
Palacio de Congresos y Exposiciones de Mérida
12,13,14 de Novembro de 2008
Como chegar?
Programa em Português
Inscrição
Car@ amig@:
Nos dias 12, 13 e 14 de Novembro irá ter lugar no Palácio de Congressos e Exposições de Mérida o Congresso Ibérico de Desenvolvimento Rural Sustentável, promovido e organizado pela Dirección General de Desarrollo Rural de la Consejería de Agricultura y Desarrollo Rural de la Junta de Extremadura, concebido como fórum de debate e local de encontro deresponsáveis públicos e privados com competências no meio rural, de Espanha e Portugal. Para conseguir reunir interesses, vontades e políticas na matéria da temática, convidamo-lo formalmente a assistir a este ambicioso evento, ficando à sua disposição para qualquer esclarecimento que julgue necessário.
Juan María Vázquez García
Consejero de Agricultura y Desarrollo Rural
Dirección General de Desarrollo Rural
Avenida de las Américas, 4 , 06800 (Mérida)
Teléfono:(34) 924 00 85 01
Fax: (34) 924 00 84 77
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, proveniente de APDR [apdr@mail.telepac.pt])

quinta-feira, outubro 30, 2008

Eurostat regional yearbook

Eurostat regional yearbook
«Eurostat regional yearbook 2008
EU27 regions under the magnifying glass
In which EU region can you find the highest share of the labour force employed in high-tech sectors? Which region has the highest total number of nights spent in hotels? And which region has the lowest rate of road deaths?
The answers to these questions and many more are found in the 2008 edition of the Eurostat regional yearbook1 which is published by Eurostat, the Statistical Office of the European Communities. The publication gives an overview of the most recent economic, social and demographic developments in the 271 regions2 of the 27 Member States of the European Union as well as in regions in the three candidate countries (Croatia, the former Yugoslav Republic of Macedonia and Turkey) and the four EFTA countries (Iceland, Liechtenstein, Norway and Switzerland).
The Eurostat regional yearbook 2008 includes chapters on population, urban statistics, GDP, household accounts, structural business statistics, labour market, transport, tourism, science, technology & innovation, health and agriculture. The publication also contains two new subjects; labour costs and sectoral productivity. The latter was written by the European Commission Directorate-General for Regional Policy.
To illustrate the diversity of data found in the Eurostat regional yearbook, this News Release presents three indicators from different statistical fields.»

(excerto de EUROSTAT News Release 150/2008, de 30 de Outubro de 2008 - http://ec.europa.eu/eurostat)

domingo, outubro 26, 2008

IFKAD 2009

«INTELLECTUAL ASSET CENTRE CONGRESS
and
INTERNATIONAL FORUM ON KNOWLEDGE ASSET DYNAMICS
(IFKAD 2009)

"Intellectual Capital Management and Innovation Capacity"
Glasgow, Scotland, UK - 17th - 18th February 2009

official website:
www.knowledgeasset.org/IFKAD

CALL FOR PAPERS
This is the call for papers for the 4th International Forum on Knowledge Assets Dynamics - IFKAD 2009 and Intellectual Asset Centre Congress organized by University of Basilicata - Italy and Intellectual Asset Centre - Scotland, UK on the theme of "Intellectual Capital Management and Innovation Capacity" - which will be held in Glasgow (Scotland, UK) on 17-18 February 2009.
Please note following important dates:
- Deadline for extended abstract (max 5 pages) or papers submission 12th December 2008
- Decision and communication of abstract acceptance 22nd December 2008
- Deadline for final paper 25th January 2009
- Deadline for Forum/Congress registration 5th February 2009
- Forum/Congress final program 12th February 2009
- Forum/Congress sessions 17th - 18th February 2009

Submission can be done:
directly by uploading your material through our website www.knowledgeasset.org/IFKAD
or by sending it attached to an e-mail to info@knowledgeasset.org

Thank you for your interest
Yours Sincerely
IFKAD 2009 and IACongress organization managers»
*
(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência identificada)

quinta-feira, outubro 23, 2008

Failing to plan

"If you are failing to plan, you are planning to fail."

Tariq Siddique

(citação extraída de SBANC Newsletter, October 21, Issue 542-2008, http://www.sbaer.uca.edu)

terça-feira, outubro 21, 2008

Estratégias marítimo-ferroviárias de futuro

A posição geográfica dos territórios pode actuar como um forte condicionamento em termos de competitividade. A globalização económica pode, por um lado, aprofundar esse condicionamento, ao reforçar a relevância dos territórios centrais e, por outro, contribuir para o seu esbatimento, em resultado da reconfiguração dos sistemas de transporte à escala global. O reposicionamento geográfico de um território deve basear-se no melhoramento da sua conectividade com as redes internacionais e na disponibilização de plataformas logísticas que favoreçam a sua interconexão externa.
O transporte marítimo mundial tem experimentado uma forte expansão nos últimos anos, caracterizada pelo intenso crescimento dos tráfegos de mercadorias, pela abertura de novas rotas comerciais e pela incorporação de novos países aos circuitos de intercâmbio de bens. As razões explicativas dessa expansão estão relacionadas com a crescente procura de fontes primárias de energia e de matérias-primas, assim como com o processo de descentralização produtiva à escala global, que concentra uma proporção crescente da produção mundial em economias emergentes do continente Asiático, enquanto que o consumo continua a estar concentrado maioritariamente em Europa e em América do Norte. Estas tendências dos mercados de produção e distribuição resultam, em termos organizativos, em cadeias logísticas progressivamente mais complexas, com implicações sobre as operações marítimas, a integração intermodal e o tipo de tráfegos.
As alterações dos padrões logísticos abrem novas oportunidades para os portos, ainda que o seu aproveitamento dependerá da sua capacidade para redefinir o seu posicionamento competitivo, através de estratégias que extravasem os seus limites e integrem outros operadores modais. Assim sendo, o incremento da sua dimensão afigura-se como um aspecto fundamental, dado que as economias de escala e de aglomeração passam a ser um factor competitivo de primeira ordem. O outro factor determinante é a capacidade para combinar eficientemente o transporte marítimo com outros modos complementares, com a finalidade de tornar o transporte porta-a-porta mais competitivo, tanto em termos de custo como em termos de tempo de viagem.
As conexões marítimo-ferroviárias devem contribuir, por um lado, para potenciar o hinterland portuário imediato, incrementando a competitividade dos territórios mais dinâmicos e promovendo o aparecimento de novas iniciativas empresariais e, por outro, ampliando esse hinterland, incentivando o desenvolvimento de localizações competitivas em áreas interiores, anteriormente excluídas dos mercados e das lógicas da globalização.
Portugal deve aproveitar as oportunidades de crescimento que oferecem os processos de desintegração das cadeias de valor e de reorganização dos sistemas de transporte e das cadeias logísticas. Os principais portos portugueses, Sines e Leixões, devem tentar posicionar-se como hubs (nós) de malhas mais vastas, com objectivos de redistribuição de mercadorias (transformando tráfegos de longa distância em tráfegos de curta distância e vice-versa) e de qualificação dos tráfegos de entrada e saída.
O porto de Sines deve continuar a sua estratégia de captação de tráfegos, de qualificação das infra-estruturas terrestres, de atracção de indústrias básicas de transformação e de alargamento do seu hinterland a áreas progressivamente mais amplas do centro da península Ibérica. No actual contexto, a contribuição do caminho-de-ferro para a expansão da sua área de influência é de extrema importância, sobretudo, atendendo às rápidas taxas de crescimento dos tráfegos que melhor se adaptam ao transporte ferroviário.
No caso de Leixões, as características da infra-estrutura e o rápido crescimento do tráfego contentorizado apontam para um tipo de especialização diferente. Este porto deve acelerar o seu ritmo de crescimento para poder usufruir das vantagens em custos associadas a uma maior dimensão. As áreas logísticas de apoio às actividades portuárias e de gestão intermodal são, consequentemente, um elemento central da estratégia de crescimento. O outro é a inter-conexão marítimo-portuária, a qual precisa de ser potenciada para evitar rupturas de carga e minimizar os custos de movimentação e transacção e os tempos de transferência.
A potenciação do eixo ferroviário Porto-Vigo cria, neste contexto, excelentes oportunidades para melhorar a inter-conexão entre o modo marítimo e o ferroviário na região Norte. Ademais, a ligação à rede ferroviária espanhola de altas prestações para mercadorias contribuirá para alargar o mercado potencial do porto de Leixões e irá favorecer o transporte de mercadorias com origem e destino na região Norte. Para que esta estratégia de integração modal seja bem sucedida devem ser cuidadosamente observados os seguintes aspectos:
a) A ligação da linha Porto-Vigo à área portuária: A construção integral da linha em bitola europeia obriga a que essa ligação seja construída na mesma bitola para evitar rupturas de carga e incrementos nos custos.
b) O faseamento na construção da linha: A construção integral deve avançar o mais rapidamente possível, evitando que uma solução por fases (Vigo-Braga e Braga-Porto) se perpetue no tempo, dado que não contribuirá para alterar significativamente o modelo de transportes da região Norte e para impulsionar o crescimento do porto de Leixões.
c) A integração nas redes envolventes: A ligação entre o eixo Tui-Porrinho e Ourense, na Galiza, deve ser objecto de especial atenção por parte das autoridades portuguesas, para evitar que o potencial de uma estratégia ferroviária em bitola Europeia no eixo Porto-Vigo seja neutralizado por uma incorrecta planificação do lado galego.
FRANCISCO CARBALLO-CRUZ
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário do Minho, em coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

segunda-feira, outubro 06, 2008

Encontro sobre Web 2.0

«Encontro sobre Web 2.0
Universidade do Minho, Campus de Gualtar, sexta-feira, dia 10 de Outubro de 2008

Realiza-se, no próximo dia 10 de Outubro, o Encontro sobre Web 2.0, a ter lugar no Campus de Gualtar, da Universidade do Minho.
O Encontro Web 2.0 tem por objectivo sensibilizar docentes e educadores para a necessidade que a escola tem de se abrir a novos cenários de educação formal e não formal e ser um agente activo nesta nova geração da Internet social que se focaliza nas interacções, nos grupos e na construção social do conhecimento. Pretende-se que seja um ponto de encontro de investigação e de boas práticas.

Os participantes assistem a conferências e comunicações que reportam a utilização de ferramentas da Web 2.0, como blogues, wikis, podcasts, Second Life, entre outros, bem como podem escolher um workshop dos 9 disponíveis:
▪ 1. Blogue, YouTube, Flickr e Delicious - Sónia Cruz
▪ 2. Podcast e utilização do software Audacity - Adão Sousa e Fátima Bessa
▪ 3. Dandelife, Wiki e Goowy - Hugo Martins
▪ 4. Ferramentas Google: Page Creator, Docs e Calendar - Célio Gonçalo Marques
▪ 5. PopFly - como editor de mashups - Pedro Ferreira e Ricardo Pinto
▪ 6. A Web 2.0 e as Tecnologias Móveis - Adelina Moura
▪ 7. Ambientes Virtuais e Second Life - Nelson Zagalo e Luís Pereira
▪ 8. Do Movie Maker ao YouTube - Joana Carvalho
▪ 9. Mapas Conceptuais Online - Graça Magalhães e Filomena del Rio
[...]
Mais informação disponível em:
(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente de Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem/Universidade do Minho)

sexta-feira, outubro 03, 2008

Nova publicação CES: e-cadernos CES

"Encontra-se disponível o primeiro número da nova publicação do Centro de Estudos Sociais, e-cadernos ces.
Trata-se de uma publicação trimestral com arbitragem científica que reúne texto resultantes de conferências, seminários e workshops, assim como textos de pesquisas efectuadas no âmbito de programas de formação avançada e de projectos de investigação científica.
Trata-se de uma publicação electrónica que será, pontualmente, editada em suporte papel.
No site da publicação, poderá ser feito o download da versão completa e/ou dos artigos individualmente.
www.ces.uc.pt/e-cadernos
O primeiro número intitulado "Debates Contemporâneos: Jovens Cientistas Sociais no CES", resulta da colecção de textos das duas primeiras edições do Ciclo Anual Jovens Cientistas Sociais. Este número é organizado por Marta Araújo, Marisa Matias e José Manuel Mendes."
-
(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência que se identifica)

quinta-feira, outubro 02, 2008

terça-feira, setembro 30, 2008

Chão Urbano – Revista Eletrônica

«Já se encontra disponível o n°2 ano VIII (Março - Abril 2008).
CHÃO URBANO entra no seu oitavo ano de edição com um novo formato. A revista (on-line) que dedica-se a discussão sobre a temática do planejamento do território em suas diferentes escalas e dimensões está agora inserida num blog o que amplia as possibilidades de variadas informações, acessos aos números anteriores da revista, etc.
CHÃO URBANO mantém-se como um espaço de divulgação e discussão estritamente acadêmico. No ano VIII temos agora um Comitê Editorial e estamos abertos a receber contribuições em forma de artigos de pesquisadores (de qualquer país) envolvidos com a temática do planejamento do território (vide no blog o link normas para envio de artigos). Assim, a revista marca-se como um espaço de diálogo acadêmico internacional, interessado na pluralidade de pontos de vista sobre seu tema. Trata-se de uma persistência de uma edição intelectual livre e alternativa, que mantém acesa a chama da discussão em planejamento do território.

Editor: Prof. Dr. Mauro Kleiman (IPPUR-UFRJ)
O endereço do blog que dá acesso a todas as edições de Chão Urbano é
-
(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência identificada)

sexta-feira, setembro 26, 2008

quarta-feira, setembro 24, 2008

Conference and Summer School: Transport and Urban Economics

«Dear colleagues,
This is to announce a combined Conference and Summer School on Transport and Urban Economics that will take place at the Technical University of Denmark, Denmark, on June 29th - July 1st (summer school) and July 2nd and 3rd (conference), both in 2009.
Full details can be found on the following web site:
In brief, the summer school is aimed at an audience of MSc and PhD students in transport and/or urban economics, as well as practitioners, researchers and policy makers who are looking for an update on the latest developments in academic research in these fields. It will cover the following themes at a graduate level:
Modelling urban transport demand, supply, and equilibrium
Discrete choice analysis
Equilibrium, first-best and second-best regulation in urban transport
Congestion, transport pricing and capacity choice
Road pricing and urban structure
Pricing and investment in aviation
Transport and agglomeration
Valuation of intangibles: time, unreliability and schedule delay
Politics of pricing
[...]
The conference will focus on urban transport in all its facets, with special attention for the themes addressed at the summer school. Papers are therefore invited that may cover themes such as:
Pricing in urban transport
Aviation
Public transport
Transport infrastructure investments
Financing infrastructure
Regulation
Public-private partnerships and industrial organization of transport markets
Discrete choice modelling
Urban structure
Agglomeration
Theoretical, applied and policy-oriented papers on the above-mentioned topics, and on other topics in urban transport, are invited.
Participants may choose to attend only the summer school, only the conference, or both.
Further information can be found on our web site
Best wishes from the local organizing committee:
[...]»
*
(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

terça-feira, setembro 23, 2008

UMinho e Município de Vila Verde formalizaram "Casa do Conhecimento"

«UMinho e Município de Vila Verde formalizaram "Casa do Conhecimento"

Foi formalmente formalizada em escritura pública, no passado dia 17 de Setembro, entre a Câmara Municipal de Vila Verde (CMVV) e a Universidade do Minho (UMinho), a Associação Casa do Conhecimento. Esta associação procederá à instalação da Casa do Conhecimento, um edifício vocacionado para a implementação de instrumentos propiciadores da ‘Sociedade do Conhecimento’.
O projecto que prevê um investimento dois milhões de euros e incide em novos conceitos, tais como o ‘Teatro Virtual’, a ‘CAVE’ e a formação em b-learning, com componente presencial em Vila Verde.
A escritura pública de constituição da Associação foi assinada por António Vilela, Vereador responsável pelo pelouro da Inovação e Desenvolvimento da Câmara Municipal de Vila Verde, e por Luís Amaral, Pró-reitor da Universidade do Minho.
A Casa do Conhecimento enquadra-se nos objectivos estratégicos da UMinho de se constituir como uma “universidade sem muros” e de trabalhar no sentido da afirmação do Minho como região do conhecimento, contanto, neste projecto, com a parceria da CMVV. A autarquia vilaverdense irá agora apresentar uma candidatura ao QREN para obter apoio comunitário para o projecto.
________________________________________
Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem
Universidade do Minho
Telef. 253 601109
Fax. 253 601105
*
(reprodução integral de mensagem de distribuição universal na rede da UMinho que me caiu ontem na caixa de correio electrónico, com a proveniência identificada)

sexta-feira, setembro 19, 2008

Advances in Tourism Economics 2009

"I am pleased to let you know that the website for the 2009 ATE conference is now online: http://ate2009.apidt.com/.
The dates are 23 and 24 of April 2009 [...]
[...]
(in principle the conference Hotel will be Vila Galé Ópera, http://www.vilagale.pt/pages/hoteis/?lang=2).
Look forward to hearing from you.
Best regards,

Álvaro Matias,
PhD Assistant Professor, Universidade Lusíada de Lisboa
President of the Organizing Committee of the international conference
Advances in Tourism Economics 2009
Rua da Junqueira, 188-198
1349-001 Lisboa
Portugal"

(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

sábado, setembro 13, 2008

International Conference on Knowledge in Small and Medium Sized Towns

«International Conference on Knowledge in Small and Medium Sized Towns: Towns as a place of knowledge and diffusion
University of Algarve, Faro, Portugal
4th and 5th December

Dear Colleagues,
We want to recall you that we are opened to refereed papers submission until the next 15th October, independently from previous abstract presentation.
Deadline for abstract submission of non-refereed papers and posters is the next 30th October.
All the papers will be evaluated for scientific publication.
For detailed information, please, see the attachment or the website
www.cieo.ualg.pt
We are thankful for further diffusion of this announcement.

Best regards

Teresa de Noronha Vaz
Professor of Economics of Innovation
Coordinator of the Research Centre for Spatial and Organizational Dynamics
www.cieo.ualg.pt
Universidade do Algarve
Campus de Gambelas
8005-327 Faro, Portugal
mtvaz@ualg.pt»
*
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

sexta-feira, setembro 12, 2008

Petição contra a municipalização da REN

«Date: Fri, 12 Sep 2008 11:14:22 +0100
Subject: Fwd: Petição contra a municipalização da REN
---------- Forwarded message ----------
[...]

In Público de 21-03-2008:
'A perspectiva de passagem para os municípios das competências para a delimitação da Reserva Ecológica Nacional (REN), num diploma em preparação pelo Governo, levou um conjunto de 24 personalidades ligadas às questões do território a promover uma petição ao Presidente da República para que seja rejeitada a municipalização destas áreas ecológicas.
Entre os promotores está Gonçalo Ribeiro Telles, o arquitecto paisagista que concebeu a REN, um instrumento de ordenamento do território que regula o uso de áreas do solo de elevada sensibilidade ambiental e 'fundamentais para o equilíbrio do território e para a segurança de pessoas e bens', segundo o texto da petição.
Os signatários consideram que a atribuição aos municípios das competências de delimitação da REN, o que envolve também a capacidade para desanexação de áreas da classificação, proporciona uma incompatibilidade de interesses, 'por ser conhecida a dependência dos municípios e dos orçamentos municipais da necessidade de aprovar novos empreendimentos de cariz edificado'.
A petição está disponível em:
*
(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente de susanalibra@hotmail.com)

sábado, setembro 06, 2008

Artes e sabores tradicionais ao serviço do desenvolvimento regional

É, fundamentalmente, com base nas imagens que fui guardando na memória visual ao longo de viagens que fui tendo oportunidade de fazer, que considero Portugal um país privilegiado no que respeita à beleza das suas paisagens, à dotação de recursos naturais, culturais e históricos dos seus territórios. Contudo, este cariz favorável, que poderia traduzir-se em níveis de bem-estar geral das populações e de desenvolvimento económico confortáveis, concorre, simultaneamente, com assimetrias socioeconómicas facilmente perceptíveis em termos geográficos. Na base das discrepâncias estão, muitas vezes, estratégias de desenvolvimento e políticas de ordenamento do território erradas.
Durante muito tempo, um paradigma de desenvolvimento regional funcionalista considerava os territórios realidades desprovidas de recursos, físicos e humanos, cujo desenvolvimento teria de ser construído a partir de fora. Em meados da década de 80, este paradigma deu lugar a um outro, que encontra nos recursos endógenos aos próprios territórios o seu potencial de desenvolvimento. Este paradigma de desenvolvimento endógeno assume que cada território é uma realidade singular, uma entidade ímpar e viva, que é possível perceber a partir dos seus agentes, enformados por uma geografia e cultura particulares. Muitos dos fundos comunitários afectos a Portugal poderão não ter surtido os resultados desejáveis por se descorar esta necessidade de partir da identidade dos territórios. A contrastar, vão-se repetindo casos de sucesso de pequenas empresas locais, que sabem tirar partido das peculiaridades da sua região, colocando no mercado (que, muitas vezes, atravessa fronteiras) produtos tradicionais de elevada qualidade, que os consumidores distinguem e reconhecem.
Um testemunho deste reconhecimento, desta valorização dos recursos particulares das regiões, que poderá certamente funcionar como alavanca do seu desenvolvimento, é a enorme afluência pública a eventos culturais que reúnem em si o que de melhor e mais original se produz no país. A Feira Nacional de Artesanato (FNA) de Vila do Conde, um acontecimento com reputação nacional, mobiliza uma média de 400 mil visitantes por ano e conta já com 31 edições consecutivas. Na sua última edição, que decorreu entre os passados dias 26 de Julho e 10 de Agosto, trouxe, como aliás tem sido habitual, mais de 200 artesãos provenientes de todo o país, proporcionando ao imenso público uma agradável viagem pelas técnicas ancestrais, bem como pelas novas tendências, que aqueles seguem nas suas criações. O número de visitantes verificado todos os anos revela a importância que estes dão à diferença e à originalidade dos produtos regionais e a qualidade inquestionável do artesanato português. Este ano, a FNA teve um convidado especial, a Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), que ali mostrou o que tem sido desenvolvido no âmbito do programa LEADER+, uma iniciativa comunitária de apoio ao desenvolvimento rural, envolvendo parcerias activas que trabalham à escala local. 52 Grupos de Acção Local recebem, analisam e aprovam candidaturas (àquela escala), que depois acompanham, enquanto ao Estado (DGADR) é atribuída apenas a função de coordenação geral da iniciativa. O objectivo é apoiar projectos produtivos, que gerem emprego e, assim, fixem as populações, preservando a identidade dos territórios e promovendo o seu desenvolvimento. O artesanato, enquanto uma arte viva, que pode combinar o tradicional com o contemporâneo, é um deles.
Outro exemplo de tais projectos produtivos é a aposta na cultura regional gastronómica (também representada na FNA e, a uma dimensão mais considerável, na Feira de Gastronomia), que tem para oferecer produtos diversificados, de qualidade reconhecida e muito procurada (de acordo com os números das afluências àqueles dois certames). À semelhança do que pode ser feito com o artesanato, se se atribuir à gastronomia uma dimensão mais empresarial – partindo da tradição, que confere a reputação aos produtos, mas introduzindo as inovações que potenciem as suas singularidades – poder-se-á induzir o dinamismo necessário à revitalização e desenvolvimento de muitos territórios.
A par destes dois instrumentos de desenvolvimento pode, ainda, tirar-se partido do potencial turístico rural de algumas regiões. Numa sociedade em permanente mutação, que revela cada vez mais consciência e preocupação ambientais, que ambiciona qualidade de vida e a procura também nos seus períodos de lazer, a oferta turística regional, rural, surge como um produto de interesse crescente, alternativo à de mar e sol. A tranquilidade e beleza envolventes, a possibilidade de participação em actividades artesanais (na produção de queijo, por exemplo), de praticar desportos radicais ou andar a cavalo, são alguns focos atractivos a explorar. Implementado de uma forma racional, equilibrada e responsável, o turismo poderá dar também o seu contributo para a redução das assimetrias regionais. Naturalmente, para a sua sustentabilidade, deve envolver as populações locais, cuja identidade cultural não pode ser descorada.
Luisa Nunes Benta
*
(texto produzido no âmbito na unidade curricular "Desenvolvimento e Competitividade do Território" do Mestrado em Economia, Mercados e Políticas Públicas, do NIPE/EEG/UMinho)

sexta-feira, setembro 05, 2008

15º Congresso da APDR

15º Congresso da APDR
Cidade da Praia, Cabo Verde,
6 a 11 de Julho de 2009

http://www.apdr.pt/congresso/2009/

quarta-feira, setembro 03, 2008

O Impacto dos Aeroportos no Desenvolvimento Regional

«CALL FOR PAPERS
1º Workshop APDR - O Impacto dos Aeroportos no Desenvolvimento Regional

http://www.apdr.pt/evento_1/

Recepção de resumos até 30 de Setembro
Enviar para apdr@mail.telepac.pt

28 de Novembro de 2008
Auditório do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Instituto Superior Técnico
Lisboa

A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional em associação com o Instituto Superior Técnico e o Grupo de Estudos em Transportes das Universidades Portuguesas pretende criar um momento para aprofundar esta reflexão sobre o impacto dos aeroportos no desenvolvimento regional. Para isso mobilizamos especialistas sobre o tema para apresentarem as questões mais relevantes do ponto de vista das infra-estruturas aeroportuárias, dos transportadores aéreos e do desenvolvimento regional; desafiamos os investigadores portuguesas a apresentarem os seus trabalhos sobre aeroportos e desenvolvimento regional; e convidamos os comunicadores, os agentes, os políticos e o público a participarem nos trabalhos e no debate final do encontro.

Para além da informação e divulgação dos resultados do encontro, os trabalhos apresentados serão seleccionados não só para um número especial da Revista Estudos Regionais mas também para um livro sobre Problemas Emergentes do Desenvolvimento Regional a editar pela APDR no fim do ano de 2009 com base nos trabalhos dos workshops efectuados sobre “Impacto dos Aeroportos”, “Agros, Energia e Paisagem”, “Turismo e Sustentabilidade” e “Imigração e Desenvolvimento”.

Com os melhores cumprimentos,

Rita Azevedo
**********************
Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional
Praça D. Dinis - Colégio S. Jerónimo Apartado 3010
3001-401 COIMBRA
telf.:239 836 068 / fax:239 820 750
e-mail:apdr@mail.telepac.pt
web:www.apdr.pt»
*
(reprodução de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

sexta-feira, agosto 29, 2008

The attitude of a student

"Take the attitude of a student, never be too big to ask questions, never know too much to learn something new."

Og Mandino
*
(citação extraída de SBANC Newsletter, August 26, Issue 534-2008, http://www.sbaer.uca.edu/)

quarta-feira, agosto 27, 2008

"Cultural Diversity and Entrepreneurship: A Regional Analysis for Germany"

Author(s): David B Audretsch, Dirk Dohse, Annekatrin Niebuhr
Date of Publication: August 2008
Programme Area(s): IO
Keyword(s): entrepreneurship, knowledge spillover, diversity

Abstract: In this paper we investigate the determinants of entrepreneurial activity in a cross section of German regions for the period 1998-2005. Departing from the knowledge spillover theory of entrepreneurship, the focus of our analysis is on the role of the regional environment and, in particular, knowledge and cultural diversity. Our main hypothesis is that both, knowledge and diversity, have a positive impact on new firm formation. As the determinants of regional firm birth rates might differ considerably with respect to the necessary technology and knowledge input of new businesses, we consider start-ups at different technology levels. The regression results indicate that regions with a high level of knowledge provide more opportunities for entrepreneurship than other regions. Moreover, while sectoral diversity tends to dampen new firm foundation, cultural diversity has a positive and highly significant impact on technology oriented start-ups. This suggests that the diversity of people is more conducive to entrepreneurship than the diversity of firms. We conclude that regions characterized by a high level of knowledge and cultural diversity form an ideal breeding ground for technology oriented start-ups.
PDF: This paper is available for download in electronic (PDF) format
*
(resumo e referências de “paper”, disponível no sítio referenciado)

terça-feira, agosto 26, 2008

Conferência Iberoamericana em Sistemas, Cibernética e Informática: CISCI 2009

«Estimad@ J. Cadima Ribeiro:
Nos dirigimos a usted en la oportunidad de invitarle a participar en La Octava Conferencia Iberoamericana en Sistemas, Cibernética e Informática: CISCI 2009 (http://www.iiis2009.org/cisci)
a realizarse en Orlando, Florida, EUA, del 10 al 13 de Julio de 2009.
Las fechas límites son las siguientes:
Propuestas de artículos/resúmenes y sesiones invitadas: 1ro. de Octubre de 2008
Notificación de aceptación: 24 de Noviembre de 2008
Envío de la versión final del artículo: 10 de Febrero de 2009

Esta invitación a participar en CISCI 2009 está basada en nuestra política promocional orientada a invitar solo a aquellos que hayan participado en el pasado con, al menos un artículo de calidad, en una conferencia reconocida.
Los artículos y resúmenes extendidos que sean recibidos serán sometidos a tres tipos de revisiones, a saber: 1) anónimas ('double-blind') por parte de al menos tres revisores, 2) no anónimas ('non-blind'), y 3) participativas a través de pares que hayan enviado un artículo o un resumen en la misma área o el mismo tópico de la conferencia.
Los autores de trabajos que hayan sido aceptados para su presentación en la conferencia y que tengan al menos un autor inscrito en la misma tendrán acceso a los resultados de las revisiones y evaluaciones de sus respectivos artículos para los efectos de tener insumos que les permitan mejorar la versión final de sus trabajos y/o sus respectivas presentaciones en la conferencia.
Será otorgado un reconocimiento al mejor trabajo presentado en cada una de las sesiones de la conferencia. Los artículos galardonados y las evaluaciones que se hayan hecho de todos los artículos servirán de base para la selección de los mejores 10%-20% de los trabajos presentados, los cuales serán publicados en la Revista Iberoamericana de Sistemas, Cibernética e Informática (RISCI; http://www.iiisci.org/Journal/RISCI)
sin costo adicional para sus autores.
Las bibliotecas de las organizaciones a las cuales están afiliados los autores de los artículos publicados en la revista pueden solicitar subscripciones de cortesía (gratuitas) de, por lo menos, los números de la revista del año en el que los respectivos autores hicieron sus publicaciones.
De igual forma, nos gustaría invitarle a organizar una sesión invitada en un tópico relacionado con su área de investigación o de experiencia profesional. Si usted está interesado en organizar una sesión invitada, llene, por favor, la respectiva forma en el sitio web de la conferencia. Al pre-aprobarle dicha sesión, usted recibirá una clave que le permitirá ingresar y modificar los datos relativos a los artículos de su sesión invitada.
Más detalles respecto al proceso de revisión, la política de aceptaciones, la organización de sesiones invitadas, etc., se encuentran el sitio web de la conferencia.
Cordialmente,

Profesor Nagib C. Callaos
Presidente del Comité de Programa de CISCI 2009 y Editor en Jefe de RISCI y JSCI
http://www.sciiis.org/Nagib-Callaos»

(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a origem identificada)